Thursday, December 28, 2006

MUDANÇA, SEMENTE DO AMANHÃ

TEXTO: Marcos 7:1-13 Nessa conversa com os religiosos da época Jesus ressalta o apego deles as coisas do passado, a dificuldade de mudança que eles tinham. Não é possível enxergar o novo quando nossos olhos estão embaraçados com os argumentos do passado. O passado é útil, mas como experiência, como referência para não errarmos novamente caindo nos mesmos tropeços que já passamos.
O PRIMEIRO FATO A RESPEITO DA MUDANÇA É QUE O APEGO AO PASSADO REVELA NOSSA INCAPACIDADE PARA MUDAR.v. 1-3 O que mais os fariseus reclamavam com Jesus, neste caso, é que os discípulos estavam agindo diferente do que sempre eles tiveram como certo. Lavar as mãos era hábito travestido de religiosidade para eles, inadmissível alguém comer ou fazer outras coisas sem lavar-se. A obsessão em lavarem-se talvez traga a culpabilidade inconsciente desses religiosos da fragilidade dos seus sistemas rituais de purificação para levar o homem a um relacionamento com Deus. Jesus lança-lhes em rosto o apego a esses rituais que por mais aparência de santidade que tivessem não tinham eficácia nenhuma contra o pecado. Não há possibilidades de se ter mudanças enquanto o meu passado segura com garras mortais a minha alma; ficamos engessados cada vez que nos apegamos às coisas que já foram, mas que hoje não tem mais a mesma força que antes. Olhar para o passado causa esterilidade, que o diga a mulher de Ló; uma estátua não tem mobilidade, ela não consegue mudar sequer o seu passo. Jesus está instalando o novo, um novo caminho a Deus, não pelo sangue de touros e bodes, mas pelo seu próprio sangue. Há um novo e vivo caminho agora, essa era a mensagem, Jesus é o novo caminho, Jesus é a mudança. Existem pessoas que tem dificuldades de mudança e isso fica evidente em seus hábitos de vivência, guardam coisas por anos sem nunca usarem, seus guarda roupas têm as mesmas peças por anos a fio, suas gavetas vivem abalroadas de papéis que nem mesmo elas sabem pra que servem e etc... São sintomas de uma alma viciada no passado. Liberte-se do passado há um futuro glorioso pra você. O SEGUNDO FATO A RESPEITO DE MUDANÇA É QUE A NOSSA INCAPACIDADE PARA MUDAR NOS LEVA A CONDENAR QUEM MUDA. v. 5 Os fariseus apontaram imediatamente o “erro” dos discípulos, eles não se lavaram antes de comer. Toda pessoa que não muda acusa quem muda num gesto inconsciente de dizer-se melhor que o outro talvez não admitam isso, aliás, quem não muda tem dificuldade de admitir qualquer coisa, admitir é mudança. Jesus diz que isso é exercício de hipocrisia. O quê? Condenar quem muda, quem faz diferente de mim. Achamos na maioria das vezes que nós somos a regra, a lei, o padrão para os demais, por isso temos o mau hábito de condenar todos que fazem diferente de nós. As maiores guerras são travadas porque se quer obrigar quem é diferente a ser igual, não é esse o plano de Deus. Ele gosta tanto de mudar as coisas que um dia nos mudará de corpos corruptíveis para incorruptíveis segundo a sua Palavra. Respeitar o diferente ou o que faz de uma maneira que eu não gosto, faz parte da maturidade, num mundo tão diverso temos que aprender a aceitar as mudanças sem criticá-las. O TERCEIRO FATO A RESPEITO DA MUDANÇA É QUE A NOSSA INCAPACIDADE PARA MUDANÇAS ADVÉM DO FATO DE ABSORVERMOS CONCEITOS HUMANOS. v. 7 É interessante observar que Jesus diz que o que é ensinado pelos religiosos da época são doutrinas e ensinamentos de homens, é perigosa essa situação, como sendo homens de Deus ensinaremos doutrinas humanas? Quanto mais ensinamentos, sem base Bíblica, forem ensinados, mais endurecemos o coração das pessoas para as mudanças que de fato semearão um futuro de conquistas através das promessas de Deus. O ser humano deveria entender que mudanças são as únicas coisas fixas na história humana. Desde que nascemos as mudanças fazem parte da nossa vida, o peso aumenta, a dentição aparece, aprende-se a andar, a ler, enfim até a velhice o que se tem da vida são mudanças. Elas são necessárias para a maturidade e o desenvolvimento do indivíduo. Conceitos humanos engessam o crescimento e nos travam em nossas conquistas. O QUARTO FATO É QUE A NOSSA INCAPACIDADE DE MUDANÇA ANULA O MANDAMENTO. v. 9 Quantas bênçãos anulamos em nossas vidas porque somos resistentes às mudanças que o Espírito quer ocasionar em nossas vidas. Quando Deus quis abençoar a vida de Abraão lançou-o numa jornada que mudaria pra sempre a sua história, não mais o filho de Terá, mas “Pai da Fé”. E o que falar de José, quando Deus quer nos abençoar ele nos põe no caminho da mudança, sem mudança não há cumprimento de promessas, porque mudanças são sementes de um futuro melhor. Mudança é ir contra a tendência vigente , como Noé, que construiu barco onde não havia rio; é não ficar debaixo de influências culturais que atrapalhem o que Deus quer fazer em nós e conosco como no caso de Abraão em Gênesis 12; é fazer caminho no deserto, onde as mudanças são testadas ao limite. CONCLUINDO: se queremos que a nossa vida continue do jeito que está não precisamos fazer nada mais do que o que fizemos até agora; todavia se não gostamos dos resultados colhidos até o presente dia, a chave para um futuro melhor se chama “mudança”. Faça o que vem fazendo e os resultados serão os mesmos colhidos até agora. AS MUDANÇAS NO PRESENTE SÃO AS SEMENTES DE TRANSFORMAÇÃO DO NOSSO AMANHÃ.

Monday, December 11, 2006

A FÉ NÃO OLHA PARA OS PROBLEMAS, MAS PARA A PALAVRA DE DEUS

I REIS 17:8-16 8 Então, lhe veio a palavra do SENHOR, dizendo: 9 Dispõe-te, e vai a Sarepta, que pertence a Sidom, e demora-te ali, onde ordenei a uma mulher viúva que te dê comida. 10 Então, ele se levantou e se foi a Sarepta; chegando à porta da cidade, estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; ele a chamou e lhe disse: Traze-me, peço-te, uma vasilha de água para eu beber. 11 Indo ela a buscá-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me também um bocado de pão na tua mão. 12 Porém ela respondeu: Tão certo como vive o SENHOR, teu Deus, nada tenho cozido; há somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou preparar esse resto de comida para mim e para o meu filho; comê-lo-emos e morreremos. 13 Elias lhe disse: Não temas; vai e faze o que disseste; mas primeiro faze dele para mim um bolo pequeno e traze-mo aqui fora; depois, farás para ti mesma e para teu filho. 14 Porque assim diz o SENHOR, Deus de Israel: A farinha da tua panela não se acabará, e o azeite da tua botija não faltará, até ao dia em que o SENHOR fizer chover sobre a terra. 15 Foi ela e fez segundo a palavra de Elias; assim, comeram ele, ela e a sua casa muitos dias. 16 Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou, segundo a palavra do SENHOR, por intermédio de Elias. A nossa prosperidade está na nossa obediência, alguém já disse que o alfabeto de Deus não começa com A, B, C, D, mas sim com O, B, D, C. Pode parecer apenas um jogo de palavras de crente, mas a verdade contida nesta afirmação é muito profunda. Elias, em um momento de crise e seca, foi providencialmente cuidado por Deus por obedecer e ficar às margens do ribeiro de Querite aguardando que corvos lhe trouxessem pão e carne. Jesus disse que ser apenas ouvinte e não praticante da Palavra não traz bênçãos de Deus para as nossas vidas. O texto diz que o ribeiro secou e os corvos por alguma razão deixaram de trazer pão e carne para Elias, até que foi confortável ser sustentado sobrenaturalmente por Deus, estranho, mas maravilhoso. Agora tudo acaba, é hora de Elias dar mais um passo de fé; quando o sobrenatural de Deus parece acabar é porque Ele quer que a gente dê o próximo passo de fé, e no caso de Elias, a ordem era ir a Sarepta e se sujeitar a ser sustentado por uma viúva. Deus parece ter um senso de humor, primeiro são corvos, e agora é uma viúva que nem pra ela mesmo tem, mas Elias já aprendeu que obedecer é melhor que sacrificar. O que Elias ensina para aquela viúva é o que ele mesmo já aprendeu, obediência traz provisão. Os olhos daquela mulher estão focados no alvo errado, ela diz que só tem para fazer uma refeição para ela e o filho e depois disso aguardar a morte, que seria da pior forma possível. Aquela mulher esperava uma morte por inanição, sua perspectiva era morrer de fome, um futuro nada brilhante. Mas o profeta Elias usa sua voz profética para mudar o foco daquela mulher, tira os olhos dela da morte e os coloca na Palavra de Deus, mas para que isto se efetive ela tem que obedecer pela fé e fazer um bolo para o profeta. Como fazer pra mais um, se não tem o suficiente para a sua família? O coração daquela mulher foi mudado porque ela acreditou na palavra do profeta, seus olhos não estavam mais no problema, mas sim na Palavra de Deus, havia uma possibilidade de provisão e ela se agarrou com toda a sua fé a essa palavra. Onde estão postos os teus olhos? Onde está a tua esperança? Qual é o olhar de tua fé? Se olharmos para os problemas o que nos resta é a morte, porque de um problema só vem mais problemas; mas se eu coloco o meu olhar na Palavra de Deus o resultado é uma provisão sem limites; aquela mulher por obedecer teve provisão em todo o período da seca. Se você olhar com fé para a Palavra e se agarrar com fé a ela agindo a altura da revelação que você receber então você construirá um futuro de milagres. Lembre-se, você pode até não entender no momento, mas obedeça porque de um modo maravilhoso Deus fará tua provisão aparecer, afinal o seu nome é JEOVÁ-JIRE.

Tuesday, December 05, 2006

NATAL - FESTA PAGÃ OU CRISTÃ? parte II

1. Árvores como altares pagãos No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas. Se sabemos que algo é errado, não fazemos. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino."(Grifos nossos) A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4: "Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile." O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Os seguintes textos trazem luz sobre esse assunto: Deuteronômio 12:2-3; 16:21 / I Reis 14:22-23 / II Reis 17:9-10 / Isaías 57:4-5 / Oséias 4:13 2. Velas A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos referindo-nos às velas dos rituais profanos. 3. Guirlandas As guirlandas são memorial de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma só conotação das guirlandas em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio. 4. Presépio O presépio é um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas. Na verdade, é uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. 5. Papai Noel Você só tem um papai que é Deus. Não podemos receber Noel no lugar de Deus! A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, pg. 648-649 diz: "São Nicolau, bispo católico do séc. V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em dezembro... conta-se a lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal". Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de Deus. Se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? "Como o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz isso por brincadeira." (Provérbios 26:18-19) 6. Troca de presentes O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: 'que você jamais esqueça dos deuses sobre nós'. O presente significa eternizar o pacto, trazer a bênção dos deuses. 2.1.2 - Características da festa dos solstícios Preste atenção nas características da festa dos solstícios e veja que não há igualdade alguma com as festas do Senhor. - Glutonaria Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é sinal de aliança. O banquete dos solstícios tinha início à meia noite. A que horas começa a ceia do Natal? Meia noite também. Não podemos participar da bênção e da maldição. (I Coríntios 10:6-14) - Exaltação a deuses Tudo tem um propósito e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje no Natal qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus já cresceu, já morreu, já ressuscitou e vai voltar para buscar Sua noiva. Quem está olhando para baixo, contemplando um menino vai estar distraído e não perceberá a volta do Senhor Jesus. - Culto à sensualidade A festa dos solstícios tinha a intenção de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna de uma festa "religiosa". Por quê? Porque o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz presente entre nós. Extraído do livro Babilônia e Roma - a diferença é o nome, Ap. Renê Terra Nova.

Saturday, December 02, 2006

NATAL FESTA PAGÃ OU CRISTÃ? parte I

O Natal, atualmente comemorado em 25 de dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus. Uma festa que nada tem a ver com Jesus é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo.
Jesus não se faz presente nesta festa e tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com os deuses pagãos, não é um equívoco. Ensinar tudo isso para as nações da Terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto. Iludiu as nações pelo mesmo principado que agia desde a Babilônia. Observando a questão da data vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de dezembro. 25 de dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de março. Sabe por que Roma celebra o Natal no dia 25 de dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos. A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em setembro ou começo de outubro. Jesus nasceu em setembro/outubro e Roma transferiu para dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos. O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro. Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores. O Natal foi substituído por demônios assumidamente. Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual. O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes. A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal: "A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz." (Grifos nossos) O paganismo insinua que "Maria" foi fecundada pelo "espírito" no dia 24 para 25 de março, e de 24 para 25 de dezembro nasceu o que eles chamam de Jesus. Mas essa história tem sua origem na mitologia onde Íris e Osíris tiveram a mesma experiência espiritual. O retrato espiritual é o de um menino que é filho dos deuses, que nasceu em dezembro, mas este não é o Filho de Deus, não é o Jesus que nós conhecemos. Eles têm Jesus como o deus sol. Isto é simplesmente absurdo e pagão! Adoração dividida Deus não recebe. As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício - festa ao deus sol - tem início em 25 de março e encerra em 25 de dezembro. Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. O Imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas. Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino. Quem conhece Israel sabe que 25 de dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de outubro e início de novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano. Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em dezembro? Eles subiam, por causa de dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34: "Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos." (Grifos nossos) Extraído do livro Babilônia e Roma - a diferença é o nome, Ap. Renê Terra Nova.

Friday, December 01, 2006

APRENDENDO SOBRE FÉ COM JESUS

TEXTO: MARCOS 4:35-41 Olhar para o que se almeja e agir como se já o tivesse no plano físico é tudo o que a fé declara na Palavra de Deus. Toda conquista se estabelece primeiro no plano espiritual, então ela se reflete no físico, através de toda a Bíblia Jesus nos traz essa verdade, mas como o pecado deixou o ranço da incredulidade no coração do homem, a nossa luta consiste em exercitar essa verdade Bíblica. Vamos olhar um pouco mais o texto. Jesus termina sua pregação às margens do mar da Galiléia, e por ser tarde, decide passar para o outro lado do mar, exausto de tanto trabalho, logo adormece; as tempestades, comuns àquela região, acomete a embarcação, que sofre com as ondas e o furor do vento, os discípulos esquecem que o Mestre é o Filho de Deus, e portanto, não vai perecer em um naufrágio que não tem a menor possibilidade de acontecer, afinal Jesus está no barco.O que Jesus nos ensina a respeito da fé?
Primeiro – A FÉ DECLARA OS SEUS OBJETIVOS, mARC. 4:35. Toda vez que manifestamos os nossos objetivos, na verdade fazemos uma declaração de fé, como Jesus que olhando os discípulos diz: “passemos para a outra margem”, o objetivo não era ficar no meio do mar, tampouco parado onde estava, mas avançar em direção a um outro lugar. Algumas pessoas têm medo de declarar seus objetivos porque pensam no que os outros dirão se ele não alcançar o que falou; isso é falta de fé. Não declaramos nossos objetivos confiados na nossa capacidade ou no nosso potencial, mas sim no poder de Deus e no que diz sua Palavra. Segundo – A FÉ DESCANSA NA PROMESSA v.38. A Bíblia diz que Jesus pegou um travesseiro e na popa do barco achou um lugar e foi descansar, estava tão confiado em sua declaração, de que chegariam do outro lado, que dormiu profundamente. Muitas pessoas são desatadas para fazer declarações de fé, todavia tem dificuldades de descansar e esperar confiadamente que aquilo que declarou vai acontecer. Hebreus 11 diz que fé é a certeza de que as coisas que não vemos vão acontecer, é trazer a existência ao mundo físico aquilo que ainda é só uma imaginação do coração. A Bíblia diz que Deus chama as coisas que não existem como se já fossem, Rom. 4:17. Abraão quando recebeu a promessa creu contra a esperança e descansou naquele que era poderoso para cumprir o que lhe havia prometido, Rom. 4:18. Visualize em seu coração aquilo que pode te trazer esperança, Lam. 3:21, e descanse nas promessas de Deus. Terceiro – A FÉ AGE EM CIMA DA PROMESSA v. 39,40. Quando Jesus é despertado pelos discípulos ele tem em suas mãos duas situações para resolver, a primeira era acalmar a tempestade e a segunda resolver o coração incrédulo dos discípulos. Jesus havia feito uma declaração no começo da viagem de barco, e a declaração era de que chegaria do outro lado, isso era uma promessa dele para os seus discípulos. Não haveria nada que pudesse impedir de acontecer o que Ele havia dito que aconteceria por isso o medo dos discípulos era uma exteriorização da incredulidade no coração deles. A incredulidade se manifesta diante das dificuldades, porque é nessa hora que decidimos se olhamos para a promessa ou para os problemas. Jesus resolve agir em cima de sua declaração de fé feita no início da viagem, e a tempestade cessa e o mar se acalma. Toda ação tem que ter como base a nossa declaração de fé suporteada pela palavra, quando agimos assim Deus nos respalda e faz acontecer o milagre. Se quisermos vitória devemos agir de acordo com as nossas declarações de fé, não podemos dizer que cremos em Jesus e agirmos contrários às suas Palavras. Ore e peça graça para agir de acordo com as suas declarações de fé, vá para a Palavra de Deus e embase suas afirmações na eternidade e veracidade das promessas de um Deus que nunca falha, e receba a tua vitória. Amém.