Thursday, December 28, 2006

MUDANÇA, SEMENTE DO AMANHÃ

TEXTO: Marcos 7:1-13 Nessa conversa com os religiosos da época Jesus ressalta o apego deles as coisas do passado, a dificuldade de mudança que eles tinham. Não é possível enxergar o novo quando nossos olhos estão embaraçados com os argumentos do passado. O passado é útil, mas como experiência, como referência para não errarmos novamente caindo nos mesmos tropeços que já passamos.
O PRIMEIRO FATO A RESPEITO DA MUDANÇA É QUE O APEGO AO PASSADO REVELA NOSSA INCAPACIDADE PARA MUDAR.v. 1-3 O que mais os fariseus reclamavam com Jesus, neste caso, é que os discípulos estavam agindo diferente do que sempre eles tiveram como certo. Lavar as mãos era hábito travestido de religiosidade para eles, inadmissível alguém comer ou fazer outras coisas sem lavar-se. A obsessão em lavarem-se talvez traga a culpabilidade inconsciente desses religiosos da fragilidade dos seus sistemas rituais de purificação para levar o homem a um relacionamento com Deus. Jesus lança-lhes em rosto o apego a esses rituais que por mais aparência de santidade que tivessem não tinham eficácia nenhuma contra o pecado. Não há possibilidades de se ter mudanças enquanto o meu passado segura com garras mortais a minha alma; ficamos engessados cada vez que nos apegamos às coisas que já foram, mas que hoje não tem mais a mesma força que antes. Olhar para o passado causa esterilidade, que o diga a mulher de Ló; uma estátua não tem mobilidade, ela não consegue mudar sequer o seu passo. Jesus está instalando o novo, um novo caminho a Deus, não pelo sangue de touros e bodes, mas pelo seu próprio sangue. Há um novo e vivo caminho agora, essa era a mensagem, Jesus é o novo caminho, Jesus é a mudança. Existem pessoas que tem dificuldades de mudança e isso fica evidente em seus hábitos de vivência, guardam coisas por anos sem nunca usarem, seus guarda roupas têm as mesmas peças por anos a fio, suas gavetas vivem abalroadas de papéis que nem mesmo elas sabem pra que servem e etc... São sintomas de uma alma viciada no passado. Liberte-se do passado há um futuro glorioso pra você. O SEGUNDO FATO A RESPEITO DE MUDANÇA É QUE A NOSSA INCAPACIDADE PARA MUDAR NOS LEVA A CONDENAR QUEM MUDA. v. 5 Os fariseus apontaram imediatamente o “erro” dos discípulos, eles não se lavaram antes de comer. Toda pessoa que não muda acusa quem muda num gesto inconsciente de dizer-se melhor que o outro talvez não admitam isso, aliás, quem não muda tem dificuldade de admitir qualquer coisa, admitir é mudança. Jesus diz que isso é exercício de hipocrisia. O quê? Condenar quem muda, quem faz diferente de mim. Achamos na maioria das vezes que nós somos a regra, a lei, o padrão para os demais, por isso temos o mau hábito de condenar todos que fazem diferente de nós. As maiores guerras são travadas porque se quer obrigar quem é diferente a ser igual, não é esse o plano de Deus. Ele gosta tanto de mudar as coisas que um dia nos mudará de corpos corruptíveis para incorruptíveis segundo a sua Palavra. Respeitar o diferente ou o que faz de uma maneira que eu não gosto, faz parte da maturidade, num mundo tão diverso temos que aprender a aceitar as mudanças sem criticá-las. O TERCEIRO FATO A RESPEITO DA MUDANÇA É QUE A NOSSA INCAPACIDADE PARA MUDANÇAS ADVÉM DO FATO DE ABSORVERMOS CONCEITOS HUMANOS. v. 7 É interessante observar que Jesus diz que o que é ensinado pelos religiosos da época são doutrinas e ensinamentos de homens, é perigosa essa situação, como sendo homens de Deus ensinaremos doutrinas humanas? Quanto mais ensinamentos, sem base Bíblica, forem ensinados, mais endurecemos o coração das pessoas para as mudanças que de fato semearão um futuro de conquistas através das promessas de Deus. O ser humano deveria entender que mudanças são as únicas coisas fixas na história humana. Desde que nascemos as mudanças fazem parte da nossa vida, o peso aumenta, a dentição aparece, aprende-se a andar, a ler, enfim até a velhice o que se tem da vida são mudanças. Elas são necessárias para a maturidade e o desenvolvimento do indivíduo. Conceitos humanos engessam o crescimento e nos travam em nossas conquistas. O QUARTO FATO É QUE A NOSSA INCAPACIDADE DE MUDANÇA ANULA O MANDAMENTO. v. 9 Quantas bênçãos anulamos em nossas vidas porque somos resistentes às mudanças que o Espírito quer ocasionar em nossas vidas. Quando Deus quis abençoar a vida de Abraão lançou-o numa jornada que mudaria pra sempre a sua história, não mais o filho de Terá, mas “Pai da Fé”. E o que falar de José, quando Deus quer nos abençoar ele nos põe no caminho da mudança, sem mudança não há cumprimento de promessas, porque mudanças são sementes de um futuro melhor. Mudança é ir contra a tendência vigente , como Noé, que construiu barco onde não havia rio; é não ficar debaixo de influências culturais que atrapalhem o que Deus quer fazer em nós e conosco como no caso de Abraão em Gênesis 12; é fazer caminho no deserto, onde as mudanças são testadas ao limite. CONCLUINDO: se queremos que a nossa vida continue do jeito que está não precisamos fazer nada mais do que o que fizemos até agora; todavia se não gostamos dos resultados colhidos até o presente dia, a chave para um futuro melhor se chama “mudança”. Faça o que vem fazendo e os resultados serão os mesmos colhidos até agora. AS MUDANÇAS NO PRESENTE SÃO AS SEMENTES DE TRANSFORMAÇÃO DO NOSSO AMANHÃ.

Monday, December 11, 2006

A FÉ NÃO OLHA PARA OS PROBLEMAS, MAS PARA A PALAVRA DE DEUS

I REIS 17:8-16 8 Então, lhe veio a palavra do SENHOR, dizendo: 9 Dispõe-te, e vai a Sarepta, que pertence a Sidom, e demora-te ali, onde ordenei a uma mulher viúva que te dê comida. 10 Então, ele se levantou e se foi a Sarepta; chegando à porta da cidade, estava ali uma mulher viúva apanhando lenha; ele a chamou e lhe disse: Traze-me, peço-te, uma vasilha de água para eu beber. 11 Indo ela a buscá-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me também um bocado de pão na tua mão. 12 Porém ela respondeu: Tão certo como vive o SENHOR, teu Deus, nada tenho cozido; há somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou preparar esse resto de comida para mim e para o meu filho; comê-lo-emos e morreremos. 13 Elias lhe disse: Não temas; vai e faze o que disseste; mas primeiro faze dele para mim um bolo pequeno e traze-mo aqui fora; depois, farás para ti mesma e para teu filho. 14 Porque assim diz o SENHOR, Deus de Israel: A farinha da tua panela não se acabará, e o azeite da tua botija não faltará, até ao dia em que o SENHOR fizer chover sobre a terra. 15 Foi ela e fez segundo a palavra de Elias; assim, comeram ele, ela e a sua casa muitos dias. 16 Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou, segundo a palavra do SENHOR, por intermédio de Elias. A nossa prosperidade está na nossa obediência, alguém já disse que o alfabeto de Deus não começa com A, B, C, D, mas sim com O, B, D, C. Pode parecer apenas um jogo de palavras de crente, mas a verdade contida nesta afirmação é muito profunda. Elias, em um momento de crise e seca, foi providencialmente cuidado por Deus por obedecer e ficar às margens do ribeiro de Querite aguardando que corvos lhe trouxessem pão e carne. Jesus disse que ser apenas ouvinte e não praticante da Palavra não traz bênçãos de Deus para as nossas vidas. O texto diz que o ribeiro secou e os corvos por alguma razão deixaram de trazer pão e carne para Elias, até que foi confortável ser sustentado sobrenaturalmente por Deus, estranho, mas maravilhoso. Agora tudo acaba, é hora de Elias dar mais um passo de fé; quando o sobrenatural de Deus parece acabar é porque Ele quer que a gente dê o próximo passo de fé, e no caso de Elias, a ordem era ir a Sarepta e se sujeitar a ser sustentado por uma viúva. Deus parece ter um senso de humor, primeiro são corvos, e agora é uma viúva que nem pra ela mesmo tem, mas Elias já aprendeu que obedecer é melhor que sacrificar. O que Elias ensina para aquela viúva é o que ele mesmo já aprendeu, obediência traz provisão. Os olhos daquela mulher estão focados no alvo errado, ela diz que só tem para fazer uma refeição para ela e o filho e depois disso aguardar a morte, que seria da pior forma possível. Aquela mulher esperava uma morte por inanição, sua perspectiva era morrer de fome, um futuro nada brilhante. Mas o profeta Elias usa sua voz profética para mudar o foco daquela mulher, tira os olhos dela da morte e os coloca na Palavra de Deus, mas para que isto se efetive ela tem que obedecer pela fé e fazer um bolo para o profeta. Como fazer pra mais um, se não tem o suficiente para a sua família? O coração daquela mulher foi mudado porque ela acreditou na palavra do profeta, seus olhos não estavam mais no problema, mas sim na Palavra de Deus, havia uma possibilidade de provisão e ela se agarrou com toda a sua fé a essa palavra. Onde estão postos os teus olhos? Onde está a tua esperança? Qual é o olhar de tua fé? Se olharmos para os problemas o que nos resta é a morte, porque de um problema só vem mais problemas; mas se eu coloco o meu olhar na Palavra de Deus o resultado é uma provisão sem limites; aquela mulher por obedecer teve provisão em todo o período da seca. Se você olhar com fé para a Palavra e se agarrar com fé a ela agindo a altura da revelação que você receber então você construirá um futuro de milagres. Lembre-se, você pode até não entender no momento, mas obedeça porque de um modo maravilhoso Deus fará tua provisão aparecer, afinal o seu nome é JEOVÁ-JIRE.

Tuesday, December 05, 2006

NATAL - FESTA PAGÃ OU CRISTÃ? parte II

1. Árvores como altares pagãos No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas. Se sabemos que algo é errado, não fazemos. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino."(Grifos nossos) A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4: "Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile." O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Os seguintes textos trazem luz sobre esse assunto: Deuteronômio 12:2-3; 16:21 / I Reis 14:22-23 / II Reis 17:9-10 / Isaías 57:4-5 / Oséias 4:13 2. Velas A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos referindo-nos às velas dos rituais profanos. 3. Guirlandas As guirlandas são memorial de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma só conotação das guirlandas em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio. 4. Presépio O presépio é um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas. Na verdade, é uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. 5. Papai Noel Você só tem um papai que é Deus. Não podemos receber Noel no lugar de Deus! A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, pg. 648-649 diz: "São Nicolau, bispo católico do séc. V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em dezembro... conta-se a lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal". Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de Deus. Se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? "Como o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz isso por brincadeira." (Provérbios 26:18-19) 6. Troca de presentes O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: 'que você jamais esqueça dos deuses sobre nós'. O presente significa eternizar o pacto, trazer a bênção dos deuses. 2.1.2 - Características da festa dos solstícios Preste atenção nas características da festa dos solstícios e veja que não há igualdade alguma com as festas do Senhor. - Glutonaria Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é sinal de aliança. O banquete dos solstícios tinha início à meia noite. A que horas começa a ceia do Natal? Meia noite também. Não podemos participar da bênção e da maldição. (I Coríntios 10:6-14) - Exaltação a deuses Tudo tem um propósito e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje no Natal qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus já cresceu, já morreu, já ressuscitou e vai voltar para buscar Sua noiva. Quem está olhando para baixo, contemplando um menino vai estar distraído e não perceberá a volta do Senhor Jesus. - Culto à sensualidade A festa dos solstícios tinha a intenção de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna de uma festa "religiosa". Por quê? Porque o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz presente entre nós. Extraído do livro Babilônia e Roma - a diferença é o nome, Ap. Renê Terra Nova.

Saturday, December 02, 2006

NATAL FESTA PAGÃ OU CRISTÃ? parte I

O Natal, atualmente comemorado em 25 de dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus. Uma festa que nada tem a ver com Jesus é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo.
Jesus não se faz presente nesta festa e tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com os deuses pagãos, não é um equívoco. Ensinar tudo isso para as nações da Terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto. Iludiu as nações pelo mesmo principado que agia desde a Babilônia. Observando a questão da data vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de dezembro. 25 de dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de março. Sabe por que Roma celebra o Natal no dia 25 de dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos. A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em setembro ou começo de outubro. Jesus nasceu em setembro/outubro e Roma transferiu para dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos. O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro. Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores. O Natal foi substituído por demônios assumidamente. Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual. O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes. A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal: "A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz." (Grifos nossos) O paganismo insinua que "Maria" foi fecundada pelo "espírito" no dia 24 para 25 de março, e de 24 para 25 de dezembro nasceu o que eles chamam de Jesus. Mas essa história tem sua origem na mitologia onde Íris e Osíris tiveram a mesma experiência espiritual. O retrato espiritual é o de um menino que é filho dos deuses, que nasceu em dezembro, mas este não é o Filho de Deus, não é o Jesus que nós conhecemos. Eles têm Jesus como o deus sol. Isto é simplesmente absurdo e pagão! Adoração dividida Deus não recebe. As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício - festa ao deus sol - tem início em 25 de março e encerra em 25 de dezembro. Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. O Imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas. Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino. Quem conhece Israel sabe que 25 de dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de outubro e início de novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano. Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em dezembro? Eles subiam, por causa de dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34: "Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos." (Grifos nossos) Extraído do livro Babilônia e Roma - a diferença é o nome, Ap. Renê Terra Nova.

Friday, December 01, 2006

APRENDENDO SOBRE FÉ COM JESUS

TEXTO: MARCOS 4:35-41 Olhar para o que se almeja e agir como se já o tivesse no plano físico é tudo o que a fé declara na Palavra de Deus. Toda conquista se estabelece primeiro no plano espiritual, então ela se reflete no físico, através de toda a Bíblia Jesus nos traz essa verdade, mas como o pecado deixou o ranço da incredulidade no coração do homem, a nossa luta consiste em exercitar essa verdade Bíblica. Vamos olhar um pouco mais o texto. Jesus termina sua pregação às margens do mar da Galiléia, e por ser tarde, decide passar para o outro lado do mar, exausto de tanto trabalho, logo adormece; as tempestades, comuns àquela região, acomete a embarcação, que sofre com as ondas e o furor do vento, os discípulos esquecem que o Mestre é o Filho de Deus, e portanto, não vai perecer em um naufrágio que não tem a menor possibilidade de acontecer, afinal Jesus está no barco.O que Jesus nos ensina a respeito da fé?
Primeiro – A FÉ DECLARA OS SEUS OBJETIVOS, mARC. 4:35. Toda vez que manifestamos os nossos objetivos, na verdade fazemos uma declaração de fé, como Jesus que olhando os discípulos diz: “passemos para a outra margem”, o objetivo não era ficar no meio do mar, tampouco parado onde estava, mas avançar em direção a um outro lugar. Algumas pessoas têm medo de declarar seus objetivos porque pensam no que os outros dirão se ele não alcançar o que falou; isso é falta de fé. Não declaramos nossos objetivos confiados na nossa capacidade ou no nosso potencial, mas sim no poder de Deus e no que diz sua Palavra. Segundo – A FÉ DESCANSA NA PROMESSA v.38. A Bíblia diz que Jesus pegou um travesseiro e na popa do barco achou um lugar e foi descansar, estava tão confiado em sua declaração, de que chegariam do outro lado, que dormiu profundamente. Muitas pessoas são desatadas para fazer declarações de fé, todavia tem dificuldades de descansar e esperar confiadamente que aquilo que declarou vai acontecer. Hebreus 11 diz que fé é a certeza de que as coisas que não vemos vão acontecer, é trazer a existência ao mundo físico aquilo que ainda é só uma imaginação do coração. A Bíblia diz que Deus chama as coisas que não existem como se já fossem, Rom. 4:17. Abraão quando recebeu a promessa creu contra a esperança e descansou naquele que era poderoso para cumprir o que lhe havia prometido, Rom. 4:18. Visualize em seu coração aquilo que pode te trazer esperança, Lam. 3:21, e descanse nas promessas de Deus. Terceiro – A FÉ AGE EM CIMA DA PROMESSA v. 39,40. Quando Jesus é despertado pelos discípulos ele tem em suas mãos duas situações para resolver, a primeira era acalmar a tempestade e a segunda resolver o coração incrédulo dos discípulos. Jesus havia feito uma declaração no começo da viagem de barco, e a declaração era de que chegaria do outro lado, isso era uma promessa dele para os seus discípulos. Não haveria nada que pudesse impedir de acontecer o que Ele havia dito que aconteceria por isso o medo dos discípulos era uma exteriorização da incredulidade no coração deles. A incredulidade se manifesta diante das dificuldades, porque é nessa hora que decidimos se olhamos para a promessa ou para os problemas. Jesus resolve agir em cima de sua declaração de fé feita no início da viagem, e a tempestade cessa e o mar se acalma. Toda ação tem que ter como base a nossa declaração de fé suporteada pela palavra, quando agimos assim Deus nos respalda e faz acontecer o milagre. Se quisermos vitória devemos agir de acordo com as nossas declarações de fé, não podemos dizer que cremos em Jesus e agirmos contrários às suas Palavras. Ore e peça graça para agir de acordo com as suas declarações de fé, vá para a Palavra de Deus e embase suas afirmações na eternidade e veracidade das promessas de um Deus que nunca falha, e receba a tua vitória. Amém.

Monday, November 27, 2006

A PROMESSA SÓ SE EFETIVA NA ALIANÇA

GÊNESIS 28:10-22 Toda promessa de benção é divina, não há na esfera humana qualquer promessa que acalente o coração e traga vitória para o homem. Nesta história de Jacó a única promessa que ele recebe de seu irmão é de morte, “... Passou Esaú a odiar a Jacó por causa da bênção, com que seu pai o tinha abençoado; e disse consigo: Vêm próximos os dias de luto por meu pai; então, matarei a Jacó, meu irmão.” Gen.27:41. A caminhada de Jacó foi na verdade uma fuga de um problema no seu passado, na maioria das vezes os nossos problemas são saldo de um passado não resolvido. Nessa jornada chega um momento que Jacó, cansado, deita e tem a terra por colchão e as estrelas por cobertor e faz de uma pedra o seu travesseiro. A pedra que Jacó usou como travesseiro é simbólica de Jesus Cristo, porque a Bíblia diz no N.T. que Ele é a pedra angular, que os edificadores rejeitaram , mas que foi eleita como a principal, I Pedro 2:7; podemos passar o deserto que for, mas se Jesus for a pedra sobre a qual descansamos tudo muda na nossa história. Descansar sobre a pedra é descansar sobre Jesus, enquanto Jacó descansou sobre a pedra, que simbolizava Jesus, os céus se abriram; os céus só se abrem no meio da luta quando eu descanso em Jesus. Quando os céus se abriram para Jacó aconteceram duas coisas imediatas: 1) Foi estabelecida uma comunhão com o mundo espiritual, Gen. 28:12. Quando o texto fala de uma escada, fala de acesso, e quando apresenta anjos subindo e descendo fala de mundo espiritual; 2) Foi feita uma promessa, Gen. 28:13-15. Deus transforma em benção pessoal uma promessa feita a Abraão e Isaque. A resposta de Jacó a visão que Deus deu a ele foi uma aliança feita naquele lugar tendo a pedra como testemunha, não perca de vista que a pedra é Jesus. Depois da aliança Jacó chegou a Harã e encontrou um poço de águas, poço fala de solução das necessidades acumuladas durante a jornada; o pó da estrada fica apegado ao pé do viajante, a sede é conseqüência de se andar no deserto, para ambas as necessidades o poço é a resposta, mas só há poço se houver aliança com Deus, não haverá soluções para os problemas da caminhada se eu não estabelecer uma aliança com o meu Deus. A Aliança de Jacó não foi estabelecida com coisas virtuais ou etéreas, mas palpáveis, Jacó fala que será fiel a Deus em toda a sua vida, e isso é algo prático, não religioso e imaterial. Toda aliança tem que ter bases Bíblicas e práticas. O meu deserto só acaba quando eu entro em aliança com Deus. Deixe Deus falar contigo hoje. Na jornada que você está fazendo são necessárias as mesmas experiências e reações às manifestações de Deus. Se o céu tem sido tua única coberta e o deserto lugar de tua caminhada, lembre-se “o teu descanso é a Pedra, Jesus”, durma sobre ela, descanse nela, porque se tiver deserto sempre haverá uma pedra para você descansar, essa pedra é Jesus, se não faltar Jesus em tua vida, o resto é acessório. Você pode viver sem muitas coisas nesta vida, só não pode viver sem Jesus. Jesus Cristo é a pedra, o sonho, a aliança e o poço que traz soluções para tua história.

Thursday, November 23, 2006

ATITUDES QUE NOS TIRAM DA INÉRCIA E NOS COLOCAM NAS PROMESSAS

TEXTO: Josué 1:1-9 O que foi necessário para Moisés sair com o povo do Egito não é o mesmo para Josué entrar na terra prometida. A morte de Moisés deixa várias situações para serem administradas por Josué e o os príncipes de Israel, o que fazer? A jornada ainda não havia acabado o povo fica paralisado, sem líder o povo para; não havia um corpo físico pra enterrar, mas Moisés era uma realidade na mente das pessoas, com certeza todos estavam considerando o que poderia ser feito dali para frente, quem iria liderar? Josué havia recebido a incumbência de colocar o povo na terra prometida, mas estava fragilizado diante da morte do líder, sem atitudes até aquele momento. Tem situações que nos paralisam na vida, e diante delas seremos forçados a agir, ficaremos prostrados lamentando a situação ou tomaremos uma atitude que nos leve a tomar posse daquilo que ainda é promessa. Atitude faz promessa virar fato. 1 – LEVANTA-TE (dispõe-te) v.2ª Josué estava prostrado porque seu líder havia morrido, e as esperanças de conquistas também. Josué não se sentia capacitado mesmo Moisés tendo passado para ele a responsabilidade de por o povo na terra prometida. Levantar-se não é apenas ficar em pé, mas dispor-se como líder em uma situação de conquista diante de um território. Levantar-se no hebraico é “quhm”, i.e., dispor-se a entrar em cena. Josué tinha que dizer a que veio nessa hora. Moisés saiu de cena, era necessário alguém devidamente preparado assumisse a frente do povo e os colocasse na posse da promessa. Onde houver um vácuo de liderança há um chamado de Deus para um líder se apresentar e representá-lo, e assim dar continuidade no processo de Deus. 2 – PASSA. V. 2b A segunda palavra de Deus para Josué foi “passa”, passar o quê? Passar os obstáculos da conquista da promessa. Havia três tipos de impedimentos para Josué. O Jordão simboliza aqui todo obstáculo natural que impede a tomada de posse da promessa; a circuncisão dos que nasceram no deserto, simboliza o impedimento espiritual, a carnalidade atrapalha a conquista; enquanto que Jericó é simbólico de todo obstáculo que é criado pelo homem para nos intimidar na conquista do que nos pertence por promessa de Deus. A palavra hebraica “abar” significa: ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora. A idéia é não ficar amarrado, não ficar paralisado por qualquer impedimento. Deus quando diz “passa’, quer que entremos na promessa. Ele diz: passa à terra que Eu dou aos filhos de Israel. 3 – PISA. V. 3 Darak, a palavra hebraica traduzida por pisar traz em si a idéia de liderar, marchar. O que Deus está dizendo a Josué é lidera o povo sobre o terreno da conquista. “A “outra palavra hebraica usada neste texto é “maqom”, que quer dizer” lugar onde permanecer “ . Quando Deus diz Pisa, Ele está nos ordenando a pisar e permanecer no lugar prometido até que a conquista se estabeleça. Muitos até passam pelo lugar onde Deus lhe daria a vitória, mas não tem a disposição de ficar até que.... Permaneça no lugar que foi chamado, não fuja, não invente outra rota, não saia da promessa por nada nesta vida. Consolide o lugar da conquista

Tuesday, November 14, 2006

SUBSTITUTOS DE DEUS

GÊNESIS 22: 1-13 Há muitas coisas que ocupam o lugar de Deus em nossas vidas. Abraão em Gênesis 12 foi chamado por Deus para iniciar uma jornada em direção a uma promessa, e naquele tempo ele não tinha filhos, essa foi uma das razões que fez com que ele se lançasse totalmente em Deus, tanto que foi chamado “amigo de Deus”. Tudo o que atrapalhava o relacionamento com Deus na vida de Abraão era tirado; foi assim com Ló, seu sobrinho. Mas chegou um tempo em que a promessa se cumpriu , e de repente aquele amor que ele sentia por Deus foi sendo substituído por um amor a seu filho Isaque, então Deus teve que providenciar uma prova com Abraão afim de reconduzi-lo novamente ao coração de Deus. Deus não divide nosso amor com ninguém, o que está substituindo Deus no teu coração? DESEJOS? Gen. 3:1-7. Muitas vezes queremos tanto uma coisa para nossa vida que a vontade de Deus não conta. Em Gênesis 3:6 Adão e Eva trocaram Deus pelos seus desejos, induzidos por satanás. Aquilo que você deseja pode se tornar teu senhor, ou seja, você se torna escravo de seus desejos. Provérbios diz : “....há caminhos que ao homem parecem direito, mas seu fim são caminhos de morte...” (Prov. 14:12). SONHOS? Gen. 22: 1-13. Quando o sonho de Abraão se cumpriu ele correu o risco de que Isaque tomasse o lugar de Deus em seu coração. O sofrimento e a angústia de não ter filhos fez com que o patriarca se apegasse a Deus de tal modo que ficou conhecido como “Amigo de Deus’, mas agora essa amizade estava sendo colocada em teste. O sacrifício em Moriá era uma prova dada por Deus para que Abraão soubesse a quem pertencia o seu coração, a Isaque ou a Deus? Todo sonho enche o coração, e muitas vezes confundimos os nossos com os sonhos de Deus, a diferença é que os sonhos d’Ele não nos afastam da sua presença. A promessa cumprida não é maior do que aquele que cumpriu a promessa. TRAUMAS? Jó 7: 1-21. Quando passamos por aflição somos pessoas de um assunto só, nossa angústia e dor, Gen. 7:11. A Bíblia diz: “.... a boca fala do que está cheio o coração...”Lucas 6:45. Quando olho mais para meus traumas do que para Deus a vida fica com sabor de derrota e eu afundo em meus problemas, como Pedro andando sobre o mar em Mateus 14:22-33, enquanto olhou para Jesus andou sobre o mar, mas quando voltou sua atenção para os problemas à sua volta começou a afundar e se não fosse Jesus estender a mão teria morrido no meio do mar. Quando olhamos demais para nossos traumas tiramos Deus do controle da situação e o nosso amor por Ele fica estremecido. Temos predileção em sobreestimar nossos traumas e quando menos percebemos gastamos a nossa vida tendo pena de nós mesmos, nos achamos injustiçados por Deus e nos afastamos do único que pode mudar a nossa situação. Subamos ao monte Moriá hoje e ofereçamos o nosso Isaque, i.e., tudo o que substitui Deus em nosso coração, em sacrifício ao Senhor. Nada, nem ninguém atrapalhará nosso relacionamento com nosso Deus, o nosso coração tem um dono. Comprometamo-nos hoje de sempre declarar o nosso amor por Ele, “o nosso Deus é o Único Deus”.

Monday, November 13, 2006

AS TRÊS VESTIMENTAS DE JOSÉ, O SONHADOR

GÊNESIS 37 A vida de José é muito significativa para nós que vivemos este tempo de revelação da Palavra, a cada dia Deus tem trazido à nossa consciência conhecimento que desata a nossa vida espiritual e nos coloca em um nível de fé que ainda não entramos ainda. A vontade de Deus é ter uma geração de filhos que vivam tudo o que ele tem dado como provisão, porque assim poderemos cumprir nosso chamado e viver a vontade do Pai, por isso medite profundamente nas três vestimentas que José usou, elas são simbólicas das vestimentas espirituais que Jesus conquistou para nós pelo sacrifício da cruz, vamos viver tudo o que Deus tem pra nós. A primeira vestimenta retrata a “AUTORIDADE SACERDOTAL”. Gen. 37:3. A túnica talar ou de extremidades era uma vestimenta que cobria até chegar as mãos e a parte inferior chegavam até aos pés. O mesmo tipo de vestes que os reis davam aos seus filhos, semelhante também às vestimentas sacerdotais. Esta túnica foi feita por seu pai Jacó, ele era um sacerdote, um dos patriarcas, de modo que essa túnica simbolizava a autoridade investida por seu pai, Jacó, nele, José. Depois que recebeu as vestimentas José também recebeu os sonhos de Deus; depois de uma marca no mundo físico, a túnica talar, houve um respaldo no mundo espiritual. Somente vestidos de vestes sacerdotais somos tocados pelos sonhos de Deus. Os irmãos de José usavam túnicas curtas e calças de pastores, vestuário comum para homens do campo. Os irmãos de José o odiaram não apenas por causa dos sonhos, mas muito mais pela autoridade que Jacó investiu em José, sendo ele muito mais novo e, portanto do ponto de vista humano sempre é o mais velho que recebe essa honraria. Toda vez que alguém recebe autoridade sacerdotal o contra ataque é o ódio daqueles que não possuem tal autoridade. José depois que recebeu a túnica talar recebeu também a autoridade de supervisão sobre seus irmãos, embora sendo mais novo do que eles, Gen.37:12-14. Quando temos a autoridade sacerdotal sonhamos os sonhos de Deus e recebemos respaldo no mundo físico, todavia Satanás tenta contra nós e nos tenta roubar e enterrar nossos sonhos, ele não suporta os sonhos de Deus e nem a autoridade que recebemos. Quando os irmãos de José mataram o bode para derramar o sangue sobre as vestimentas dele e assim justificar a Jacó o desaparecimento do filho, não sabiam que com isso estavam manifestando um sinal profético de que de fato o ministério sacerdotal começa com derramamento de sangue, foi assim com Jesus na cruz, o sacerdote perfeito, de quem José é uma simbologia. A segunda vestimenta traz em evidência a “AUTORIDADE DE SERVO”. Gen. 39:1-5. Pouco tempo depois de ter sido jogado na cova José é vendido como escravo e assim acaba chegando ao Egito onde é vendido como escravo a um oficial de faraó, Potifar. Não mais uma veste talar, mas agora recebia vestes de escravo. Mesmo em sua escravidão José foi fiel e Deus o prosperou, Potifar vendo o sucesso daquele moço transforma sua escravidão em “mordomia”, e ele tornou-se senhor em toda casa do oficial de faraó. Quando somos fiéis no pouco, Deus nos coloca em posição de destaque, Mt. 25:21. Podemos encarar a “unção de servo” de duas maneiras: ou ela será escravidão ou será mordomia, nossas atitudes definirão isso em nossa vida. A escravidão é marcada por privação e escassez, enquanto que a mordomia é administrar as riquezas de alguém, Gen. 39:6. Quando aceitamos a unção de servo e cumprimos fielmente a nossa mordomia, prosperidade é a resposta de Deus, Gen. 39:5. A provação é natural em cada unção que recebemos, e nessa unção de servo José foi provado na sua moralidade, por artimanha da mulher de Potifar, que desejava ter um caso com ele, tomando suas vestes após uma tentativa de sedução, o acusou injustamente enviando José a prisão. Na unção de servo José foi tentado de duas formas: a) proposta imoral, Gen. 39:7,8; b) falsa acusação, Gen. 39: 13-19. A terceira vestimenta revela a “AUTORIDADE REAL”. Gen. 41:42. José não desiste de seus sonhos, apesar da traição dos irmãos, da cisterna, da escravidão e da prisão ele não desenvolve um espírito murmurador e amargurado. O sonho demorou algum tempo para se cumprir, porque quando Deus dá um sonho Ele prova o sonhador para o cumprimento do sonho. Os sonhos de Deus são sobrenaturais, por isso somente serão realizados desta maneira, sobrenaturalmente. Não há jeitinhos, acordos, José experimentou isso. Após algum tempo na prisão, e mesmo ali Deus o fez prosperar, ele interpreta os sonhos do padeiro e do copeiro, e lhe pede: “quando você for restituído novamente ao seu cargo, lembre-se de mim”. Passados dois anos após um sonho de faraó o copeiro se lembrou de José, e no tempo de Deus, Faraó mandou chamar José e depois de ter a revelação do seu sonho, colocou em José a vestimenta real, que ele havia sonhado. José passou por vários períodos em que parecia que o sonho iria se cumprir, e na prisão ele ficou esperando pelo copeiro e se frustrou Deus não trabalha com jeitinho humano. Qual é o copeiro que você está esperando para te ajudar no cumprimento de teu sonho? Deus não faz associação com a carne, os sonhos são d’Ele, por isso somente poderão ser realizados por Ele. Veja o caso de José, Deus deu sonhos para Faraó para neles cumprir os sonhos de José. Ele recebeu a túnica real, Deus usando Faraó realizou isso. A túnica sacerdotal que seu pai fez seus irmãos arrancaram, a túnica de servo que Potifar lhe deu a mulher imoral arrancou, mas a túnica real que era o cumprimento do sonho dado por Deus ninguém conseguiu arrancar de José. 1. A túnica real só é dada para quem têm no seu coração os sonhos de Deus; 2. A túnica real só é dada para aqueles que são provados e aprovados com relação aos seus sonhos; 3. A túnica real só é dada para aqueles que resistem e vencem as tentações; 4. A túnica real só é dada para aqueles que não murmuram; 5. A túnica real só é dada àqueles que continuam fazendo o que Deus quer apesar das circunstâncias. Deus tem um sonho para sua igreja, dar a ela um manto de realeza que ninguém poderá tomar, nem a carne, muito menos o inferno; nada tirará o manto de realeza que Deus deu a Igreja.

Monday, November 06, 2006

PRINCÍPIOS PARA UMA BOA ESCOLHA

TEXTO: Gen.24 Diariamente somos submetidos a escolhas conscientes e inconscientes em todas as áreas da nossa vida, por isso precisamos de princípios seguros para poder decidir o que é melhor para as nossas vidas. A Bíblia sagrada é o melhor e mais seguro lugar para se buscar princípios para nortear nossos caminhos. A nossa vida emocional é a que mais precisa de orientação, ninguém pode arriscar nas questões do coração, por isso analise com cuidado a história da vida de Isaque em Gênesis 24, iremos meditar um pouco e tirar orientações que nos auxiliarão a aumentar o percentual de acertos em questões do coração. O primeiro princípio que extraímos deste texto é que “as escolhas devem ser feitas dentro do mesmo contexto espiritual”. É objetiva a exigência de Abraão para seu enviado neste negócio importante, não tomarás mulher para meu filho de povos diferentes, a escolha deveria ser feita dentro da própria parentela. A Bíblia diz em Amós 3:3 que não andam juntos duas pessoas que andam em desacordo, agora imagine isso dentro de uma relação afetiva, que tipo de problema pode trazer? A exigência Bíblica de que nossas escolhas fiquem situadas dentro do mesmo nível de fé visa proteger o cristão de dissabores que lhe trarão uma alma angustiada, 2 Cor. 6:14. Quando desobedecemos ao princípio Bíblico de fazer escolhas dentro do mesmo nível de fé colhemos todos os resultados que uma desobediência traz, i.e., conseqüências traumáticas dentro do relacionamento. O segundo princípio é igualmente importante, “temos que fazer provas com Deus a respeito de nossas escolhas”. Eliezer, o mordomo de Abraão, sabia que a sua tarefa era muito difícil por isso submete a sua escolha a uma prova com Deus, mas muito mais do que isso, ele espera a resposta de sua prova. Deus nos conhece melhor que nós mesmos, então é sábio fazer provas com Ele, faço apenas duas ressalvas aqui: a) as provas somente nos ajudam a decidir, elas não decidem por nós; b) as provas não podem ser medíocres, Deus espera um nível mínimo de inteligência de nossa parte. Deus nunca se esquivou diante de provas, Gideão experimentou isso em Juízes capítulo 6. O terceiro princípio é “ter respaldo familiar”. Há muitas pessoas que quando entram em um relacionamento não levam em conta o que a família pensa. Não estou dizendo que faremos como no Antigo Testamento que os pais escolhiam a esposa para os filhos, isto pertence à cultura dos judeus não faz parte da nossa; nem tampouco estou afirmando que a família tem que morrer de amores por quem escolhemos. O que estou querendo dizer, e a Bíblia nos dá respaldo, é que não podemos deixar de lado toda a experiência acumulada de nossos pais. “Há um adágio popular que diz: ‘onde há fumaça há fogo”, sempre que a família, de ambos os lados, começa a fazer considerações a respeito da nossa escolha devemos, no mínimo, parar para analisar os argumentos em questão. O texto que lemos diz que os irmãos e o pai de Rebeca foram receptivos à idéia de que ela casasse com o filho de Abraão, houve respaldo familiar. O quarto princípio de Gênesis é praticamente lógico, “a concordância das partes envolvidas”. Imagine você querer ter relacionamento com uma pessoa que não quer se envolver com você, não dá, não é mesmo? Os pais de Rebeca disseram a Eliezer, o mordomo, perguntemos à moça se ela deseja esse casamento; Rebeca após ouvir a proposta disse sim prontamente, houve concordância, ela aceitou o pedido de casamento. A princípio isso pode parecer muito simples, mas não é quantos hoje acabam conseguindo a anuência do outro mais por insistência do que por desejo da própria pessoa, e depois não conseguem ser feliz porque lá adiante a insistência demonstrada no começo não continua e os anseios que não foram satisfeitos anteriormente voltam a bater à porta. Lembre-se de prestar atenção na vontade das pessoas com quem você se relaciona. O quinto princípio, e que traz um fecho todo especial neste romance, é “Amor”. Como diz o apóstolo Paulo, sem amor somos apenas um sino soando. Qual o sentido nisso? Um sino soar por soar? Pode até ser que o primeiro som seja forte, mas passados alguns minutos o som vai sumindo até não se ouvir mais nada. Assim é um relacionamento sem amor, pode até ser que começou com um fogo tempestuoso da paixão, mas com o tempo somente sobram cinzas e mais nada. Sem amor não há continuísmo de sentimentos. Amor é mais que paixão, mais que sentimentos; amor é uma decisão. Todo sentimento que brota de uma paixão não é duradouro, mas todo sentimento que emana de uma decisão é eterno. Não existe nada que possa justificar um relacionamento afetivo entre duas pessoas além do amor. I Coríntios 13 traz a base do relacionamento duradouro entre duas pessoas, o amor. A Bíblia diz que Isaque levou Rebeca para sua tenda e a amou. Eu não podia imaginar algo melhor para terminar essa ministração do que Gênesis 24:67 : “E, Isaque trouxe-a para a tenda de sua mãe, Sara, e tomou a Rebeca, e foi-lhe por mulher, e, amou-a”.

Monday, October 30, 2006

QUANDO DEUS FALA?

ÊXODO 3:1-10 O ponto alto da religião é quando Deus fala com aquele que o serve e o adora, na história humana e em todas as religiões este é o anseio do ser humano. O texto acima citado traz um diálogo entre Deus e Moisés, mas mais que a conversa o importante é notar os princípios que facilitam essa comunicação. A pergunta que fica neste texto é: quando Deus fala? Quando descubro minha identidade, Êxodo 2:11. Moisés foi criado pela filha de Faraó como se fosse seu filho legítimo, embora tivesse nascido de uma família judia. Depois de ter sido tirado das águas pela princesa ele foi adotado e cresceu com todos os privilégios de um príncipe, mas há um momento na vida de Moisés que ele descobre quem ele é, qual é a sua origem, então tudo fica muito claro pra ele . As decisões ficam fáceis de serem tomadas, pois não há mais dúvidas de quem ele é. Deus só pode falar conosco quando, à semelhança de Moisés descobrirmos quem somos no mundo espiritual, e em João 1:12 a dúvida desaparece, somos Filhos de Deus, é isso que precisamos crer, é essa a afirmação da Palavra de Deus. Quando eu saio do Egito, Êxodo 2:15. Depois de fazer justiça a seu modo, Moisés descobre que o assassinato do Egípcio que maltratava um judeu fora descoberto por Faraó, com certeza ele seria preso e condenado, por isso Moisés foge. Escapa do Egito para viver no deserto. É importante notar que enquanto Moisés morou no Egito Deus não falou com ele, mas quando ele se liberta e vai para o deserto pode ouvir a voz de Deus. O deserto nos torna sensível a Deus, enquanto que a suficiência do Egito me afasta da voz do Senhor. Não precisamos temer o deserto, pois lá tem fogo, tem nuvem de glória, tem maná, tem água que sai da rocha, tem provisão, enquanto no Egito só tem escravidão. Quando eu me volto para Deus, Êxodo 3:3, 4. Quando Moisés vê a sarça ardendo mas não se consumindo, volta-se imediatamente para ver mais de perto o sobrenatural que estava acontecendo. O rebanho, o deserto, o trabalho que lhe dava sustento, enfim toda a sua vida perde a importância diante desta visão maravilhosa, e quando ele se aproxima , percebe que é mais que uma sarça, é Deus no meio da sarça, e começa a falar com ele. Eu preciso me voltar para Deus para que Ele fale comigo, todas as demais coisas devem ficar em segundo plano, o mais importante é voltar-se para Deus. Quando Deus fala com o ser humano, sempre lhe comunica a revelação de atitudes que trazem intimidade com Ele. A primeira coisa que Deus fala é sobre quem Ele é, Êxodo 3:6. Eu sou o Deus de teus pais, sim, mas quem é o Deus de meus pais? Aqui é que a revelação de Deus se torna importantíssima para nós. Ele diz “Eu sou o Deus de Abraão, I.É, o Deus da promessa; o Deus de Isaque, Deus que cumpre promessa, e o Deus de Jacó, Deus que transforma. A segunda coisa que Deus fala é o modo de se aproximar d’Ele, Êxodo 3:5. Quando Ele diz: “tira as sandálias de teus pés”, Ele está dizendo para deixarmos a sujeira do nosso caminhar antes de nos aproximarmos de sua presença. Sem a santificação ninguém verá o Senhor. A vida santa é pré-requisito para se ter intimidade com Deus. Em terceiro lugar Deus revela que eu preciso me submeter a Ele, Êxodo 3:5. Andar descalço era para escravos. Deus quer ser nosso pastor, mas antes Ele tem que ser Senhor. Quando Ele não tem domínio sobre nós dificilmente conheceremos o seu pastoreio de provisão e abundância. Em quarto lugar Deus fala a respeito de nossa missão. Êxodo 3:10. Deus diz para Moisés: “volta para o Egito e tira de lá os meus filhos”. Como um livre Moisés tinha respaldo para libertar o povo da escravidão do Egito. Só um livre pode tirar outros da escravidão. Esta é a nossa tarefa tirar o povo de Deus das mãos do Diabo, do Mundo, enfim do Egito que representa tudo isso. Concluindo : Deus fala, mas quando Ele fala nos traz revelações de quem Ele é, de como nos aproximarmos d’Ele e de nossa missão. Por isso ouça o que o Espírito está falando com você através dessa palavra.

Friday, October 06, 2006

PALAVRA DE RESSURREIÇÃO

II REIS 4:8-37 Quantos há que outrora foram grandemente abençoados e até mesmo usados por Deus e hoje se encontram frios na fé, mortos espiritualmente, precisando de uma palavra de ressurreição. Esse texto nos traz uma revelação forte quanto a essa palavra, o profeta Eliseu nos dá instruções para trazer ressurreição àqueles que já desistiram de tentar, estão como mortos; quero dizer que há vida, tem jeito, Jesus nunca desistiu de ninguém, e só Ele pode trazer a vida quem está morto. Essa mulher, do texto, simplesmente aqui chamada de “sunamita”, recebe a graça de ter um filho através de uma palavra que o homem de Deus dera a ela e seu esposo, pois não podiam ter filhos, mas passado algum tempo seu filho, vitimado por uma enfermidade desconhecida, o menino morreu. Quando ela vai até o profeta buscar soluções uma série de fatos acontece que nos ensinam verdades a respeito de trazer vida aquele que está morto Em primeiro lugar esse texto nos ensina que quem tem a palavra de ressurreição é aquele que gera o filho no mundo espiritual. Eliseu até que enviou Geazi com seu bordão, mas aquela mulher conhecia os princípios espirituais, só tem poder sobre o filho, aquele que o gerou no mundo espiritual, por isso ela diz ao profeta: Tão certo como vive o Senhor , não te deixarei, i.é., você terá que ir comigo e dizer palavras de ressurreição para o meu filho, afinal foi você quem realizou o milagre da cura da minha esterilidade.II Reis 4:29-31. Em segundo lugar Eliseu quando chega ao quarto onde está o menino, fecha a porta atrás de si e entra em um momento de oração a sós com Deus, novamente pelo poder da oração o profeta está gerando vida. II Reis 4:33. Só Deus pode trazer vida novamente onde a morte solapou a possibilidade de continuação da história. A oração ainda é a única forma de se conversar com Deus. Em terceiro lugar o profeta sobe à cama do menino e se estende sobre ele colocando sua boca sobre a boca dele, isso fala da responsabilidade que temos em profetizar vida sobre as pessoas que estão fracassadas e até mesmo mortas espiritualmente, de nada adianta tecermos comentários a respeito das fraquezas das pessoas, ou então discutirmos o porque da situação, o importante é profetizar vida. A Bíblia diz que da boca do homem procedem as palavras que podem edificar ou contaminar outras pessoas, Mateus 15:11. Se quisermos que aqueles que estão fracassados ou mortos espiritualmente ressuscitem devemos abrir nossa boca em palavras de vida a favor delas e não condená-las. Em quarto lugar Eliseu colocou os seus olhos sobre os olhos do menino. Quem está fracassado ou morto espiritualmente perdeu a visão de Deus, a Igreja, da comunhão e etc... Quem está morto não vê nada. Nós como profetas de Deus temos a visão de trazer à vida aquele que está fracassado ou morto espiritualmente. Ter visão espiritual é chamar a existência aquilo que não existe ainda, Romanos 4:17. Temos de ver as pessoas como Deus as vê, e não como vê o homem, pois o homem só consegue enxergar o exterior, Deus além de ver o coração, vê também o que Ele, como Deus, pode fazer para trazer à vida aquele que se perdeu. Em quinto lugar o profeta colocou suas mãos sobre as mãos do garoto, isso fala da comunhão. Se queremos ressurreição do fracassado e morto nunca podemos ignora-lo quando ele pedir ajuda, a nossa mão deve sempre estar estendida. Jesus falando com Pedro sobre isso disse que a nossa caminhada, tem que ser uma caminhada de perdão, somente o perdão restaura um caído, fracassado e morto. Lucas 10:16,17. Em sexto lugar aqueceu o garoto com o calor de seu corpo. Não há nada melhor que aquecer espiritualmente a vida daquele que está fracassado, mas só podemos fazer isso se o fogo do Espírito Santo estiver queimando dentro do nosso coração. Só pode dar fogo quem tem o fogo, ninguém pode dar o que não tem. Só pode ressuscitar outro espiritualmente quem já foi ressuscitado por Cristo. CONCLUINDO: Temos uma palavra de ressurreição que podemos derramar sobre aqueles que estão fracos ou até mesmo mortos espiritualmente, basta seguirmos os procedimentos do profeta Eliseu: Orar, profetizar vida, ter uma visão correta a respeito das pessoas, estender a mão da comunhão e deixar que o Espírito Santo através de nós aqueça a vida das pessoas. Seja você um profeta que traz a vida de Deus para os que estão fracassados e caídos.

Thursday, October 05, 2006

AS CINCO MARCAS DA CRUZ

AS CINCO MARCAS DA CRUZ JOÃO 3:16 1. AMOR . “porque Deus amou...” 2. ENTREGA. “...que deu o seu Flho...” 3. FÉ. “...para que todo aquele que nele crê...” 4. FRUTIFICAÇÃO. “....não pereça....” 5. VISÃO DA ETERNIDADE. “...mas tenha a vida eterna...”

Monday, October 02, 2006

ESCOLHA - DECISÃO QUE AFETA O NOSSO FUTURO

Gen. 13:1 – 12 Desde o nosso nascimento a nossa vida é feita de escolhas que nos afetarão negativa ou positivamente. Nossos pais tiveram que escolher ter filhos, a escola para estudar, quando adultos tivemos de escolher o cônjuge e assim por diante. As escolhas são elementos definitivos que construirão o nosso futuro e a nossa história. Por isso vejamos algumas coisas importantes com relação às escolhas: TEMOS QUE AVALIAR O IMPACTO DAS NOSSAS ESCOLHAS. Todas as nossas escolhas nos afetarão de um jeito ou de outro, não há como fugir das conseqüências das escolhas. Gênesis 3 nos fala das escolhas de nossos primeiros pais, eles escolheram ouvir os argumentos da serpente e não as orientações de Deus, o resultado é óbvio até o dia de hoje. As conseqüências de nossas escolhas podem ser boas ou más. Gênesis 13: 1 – 12 a escolha de Ló lhe trouxe prejuízo, mas a de Abraão só vitórias, porque escolheu confiar em Deus. Jesus diz Lucas 14:28 que antes de iniciarmos qualquer coisa temos que avaliar os custos, e isso é a maior verdade quanto as escolhas que fazemos, tem que ser avaliadas. QUAIS OS PARÂMETROS PARA SE FAZER UMA BOA ESCOLHA. Talvez tentar dar a receita não seja sensato, pois há uma infinidade de nuances pessoais em cada escolha que devem ser levadas em consideração, mas podemos dar três grandes “não” que ajudarão. Não se faz escolha sob pressão. Veja o erro de Saul, se deixou pressionar pelos soldados e escolheu fazer o que só Samuel poderia fazer, conseqüência perdeu o reino (I Sam. 13:8-13). Não se faz escolha em fraqueza física. Esaú quando estava faminto escolheu vender seu direito de primogenitura, quando se age em fraqueza pode-se perder a benção (Gen. 25:29-34). Não se faz escolhas precipitadamente. Prov. 19:2; 29:20 AS ESCOLHAS DO PRESENTE CONSTRUIRÃO NOSSO FUTURO. Não podemos apenas viver, temos que fazer a vida acontecer, Jesus diz em João 14:12 que faríamos obras maiores que Ele. Não podemos ter uma mente limitada. As nossas escolhas têm que ter em vista coisas maiores do aquilo que vemos no âmbito material, Moisés, diz Heb. 11:24-27, escolheu como que vendo o invisível, sua mente estava na ilimitação de Deus em abençoa-lo. Vamos escolher construir uma vida para Deus , para que Ele construa a nossa história, padrão Bíblico para as escolhas é a busca do Reino em primeiro lugar, as demais coisas são acrescentadas enquanto nos preocupamos com as coisas de Deus Mateus 6:33. O nosso futuro depende das escolhas que fazemos em Deus. Faça a melhor escolha, escolha viver os princípios do Reino de Deus.

Wednesday, September 27, 2006

A MANIFESTAÇÃO DA UNÇÃO PROFÉTICA

II Reis 2:9-25 Neste texto temos o relato da história de dois profetas, um de fato o outro ainda não havia descoberto a unção que havia sobre ele. O desejo de Eliseu fica evidenciado quando, por nenhuma circunstância ele quer se separar de Elias, porque ele sabia que de andar com o profeta dependia a revelação de seu ministério profético. Eliseu ensina já de início um princípio bem básico do ministério, que é , se queremos que o nosso ministério cresça devemos andar com pessoas mais abençoadas e comprometidas que nós, assim nos nivelamos por cima porque nossos relacionamentos são elementos definitivos para fazerem de nós exatamente o que somos.
O que marca a manifestação da unção profética em nossas vidas?
O SINAL PROFÉTICO v. 9-12 Quando falo de sinal eu falo daquela experiência com Deus que se torna definitiva em nossas vidas, que simplesmente define um antes e um depois em nossa história cristã. Muitos vivem uma vida cristã praticamente insossa, não há nada que contar, testemunhar, parece que não acontece nada na vida dele. É necessário que levemos a sério a advertência paulina quando diz: "desperta tu que dormes e Cristo te esclarecerá" ( Ef. 5:14), simplesmente não dá pra aceitar que tendo um Deus sobrenatural vivamos uma vida medíocre, temos que procurar viver o que a Bíblia diz que podemos viver. Quando olhamos para esse texto (II Reis 2:9-25), vemos um homem que correu atrás de seu sinal profético, o que aconteceu com Eliseu quando viu Elias ser arrebatado simplesmente marcou a sua vida. O seu pedido foi porção dobrada do espírito de Elias, e a condição dada por Elias foi, se você ver o sobrenatural de Deus que vai acontecer comigo, então você receberá o que está me pedindo. Experiências profundas sempre marcaram as pessoas que se distinguiram em seus ministérios, é só olhar para Moisés, Elias, Eliseu, Paulo, Pedro e etc... Busque a Deus como nunca em sua vida e tenha uma experiência com Ele que mudará a sua vida, chega de viver aquém da promessa de Deus pra você. A CONSCIÊNCIA PROFÉTICA v. 13-15 Recebemos algo de Deus, isso é fato, mas o maior problema é que não nos conscientizamos disso, na maioria das vezes nem temos consciência de que muita coisa mudou em nossas vidas depois que nos tornamos cristãos por isso continuamos vivendo com as antigas regras e princípios como se nada tivesse acontecido. Aceitar a Jesus não é apenas uma informação na consciência, mas algo que o Espírito Santo fez no nosso espírito interior que nos acrescentou a vida de Deus. Quando recebemos o Espírito Santo muita coisa mudou em nós, mudamos de reino em primeiro lugar, e quando se muda de reino muda-se de leis a comportamentos, entra-se numa nova consciência, no caso em questão Eliseu recebeu uma consciência profética por ter entrado nesta experiência com Deus em sua caminhada com o profeta. Não andamos na unção profética através de sentimentos, isso não tem nada a ver com a realidade da Palavra de Deus, há uma declaração Bíblica de que somos filhos de Deus e, portanto, temos direito a herança de Deus; somos filhos e por isso temos a natureza do Pai; somos filhos portanto continuaremos as obras de Deus na terra no mesmo poder e virtude profética de Jesus, O Filho de Deus ( João 14:12). Eliseu ao bater com o manto de Elias nas águas do Jordão estava, com este ato, demonstrando que tinha a consciência da unção profética que estava sobre ele. Alguns há que se não tiverem uma manifestação emocional não conseguem crer que podem cumprir Marcos 16:15, apresentando um evangelho pleno. Não andamos por sentimentos, nem por vista, mas pela fé na Palavra de Deus. Heb. 11. ATITUDE PROFÉTICA v.19-22 De nada vale ter um sinal e consciência profética se as atitudes não acompanharem o profeta. Eliseu quando confrontado com uma necessidade dos demais profetas não se limitou a concordar com a gravidade da situação e a discutir uma possível solução junto aos demais profetas, ele tinha uma consciência profética que se traduziu em atitude naquela hora, imediatamente ele faz alguma coisa dentro da revelação profética que teve daquela dificuldade. Às vezes nos intimidamos diante dos desafios da vida, e mesmo tendo todos os recursos de Deus a nosso favor ficamos paralisados por causa da nossa incredulidade. Não compreendemos Efésios 6, e quando temos problemas com pessoas tentamos resolver do nosso jeito, mesmo sabendo que Paulo diz que as nossas armas não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição de fortalezas ( II Cor. 10:4). Moisés diante do Mar Vermelho foi conversar com Deus a respeito da situação, e Deus lhe disse: "não é hora de conversa Moisés, faça alguma coisa, tome uma atitude, toque o mar com teu cajado e ele se abrirá" ( Ex. 14:15-16), tem momentos que devemos ter uma atitude profética e não ficarmos na inércia e contemplação. Atitude profética é agir à luz da revelação da revelação da Palavra de Deus. VOZ PROFÉTICA v.23-25 A voz profética tem de ser acompanhada de responsabilidade cristã, pois podemos exercitar voz profética sem a misericórdia como fez Elias e Eliseu. Elias fez com que 100 soldados morressem pelo simples fato de tentarem leva-lo para a presença de Acabe, e Eliseu amaldiçoa os meninos de modo que as ursas devoraram aqueles rapazes. Não basta ser homem ou mulher de Deus, temos que ter responsabilidade em usar os dons recebidos, temos que ter um caráter cristão exercitado na graça e misericórdia para agirmos com amor em relação até mesmo àqueles que não concordam conosco. Precisamos aprender que a nossa palavra é um decreto no mundo espiritual, o que falamos define a nossa história. Os céus sobre a nossa cabeça são como um pergaminho onde escrevemos a nossa história através das palavras que pronunciamos. Não podemos amaldiçoar pessoas só porque somos profetas porque de uma mesma fonte não pode sair água doce e amarga ao mesmo tempo ( Tiago 3:12), Deus nos deu boca profética para abençoarmos e levarmos palavras de salvação a todo aquele que crê. Não podemos ter sobre nós mesmos palavras que nos diminuam ou vão contra o que a Bíblia diz, temos a obrigação profética de falarmos bênçãos a nosso respeito. Fora a depreciação de si mesmo. Eu sou o que a Bíblia diz que eu sou, e eu tenho o que a Bíblia diz que eu tenho; essa deve ser a nossa fala. Provérbios diz que do fruto de nossos lábios viveremos, então cuidado com as palavras que você libera sobre sua vida ( Prov. 18;20,21).

Wednesday, September 20, 2006

ALMA – LUGAR DE GRANDES BATALHAS

Mateus 16:13-23 Deus fez o homem com uma alma livre, Adão e Eva não tinham conflitos e traumas porque não tinham passado, o passado deles era Deus. Mas o pecado veio para traumatizar a alma do homem, porque todo pecado gera trauma, e os traumas são ponto de contato para satanás. A ALMA HUMANA É SUSCETÍVEL A INFLUÊNCIAS DIVINAS E DIABÓLICAS. Mt. 16:16,17,22,23. · No A.T. Saul perde a presença de Deus e imediatamente um espírito maligno entra no seu coração. I Sam.16:14 · No N.T. Judas discípulo de Jesus deixa que um sentimento entre no seu coração e satanás entra. João 13:21-27 · Ainda no N.T. Ananias deixa que satanás encha seu coração de idéias e com isso recebe juízo de Deus. Atos 5:1-5 A ALMA HUMANA TEM DIFICULDADES PARA COMPREENDER AS COISAS DE DEUS. Mt. 16:23 · Há uma cegueira na alma sem Deus. II Cor. 4:3 · Há um endurecimento na alma que se afasta de Deus. II Cor. 3:14-16 · A alma humana se inclina com facilidade para as coisas materiais e terrenas. Rom. 8: 5-7 A ALMA GOSTA DE SE ALIMENTAR DE TRAUMAS. Mat. 26:75 · Pedro viveu o trauma de ter negado Jesus. João 21:15 · Os discípulos viveram o trauma da morte de Jesus, estavam com medo de serem mortos também. João 20:19 · A alma humana tem facilidade de lembrar coisas ruins e dar significância a esses fatos. SOMENTE ARMAS ESPIRITUAIS QUEBRAM AS FORTALEZAS DA ALMA. Cor. 10:4-6 · A Palavra de Deus – ler, estudar e meditar. João 5:39 · A oração. Tiago 5:16 · O jejum. Marcos 9:29 · A comunhão. I João 1:7

Tuesday, September 19, 2006

CONSEQUËNCIAS DE UMA PAIXÃO

João 3:16 “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. “ A paixão é um fogo que queima na alma, como todo fogo, a paixão também traz conseqüências. É impossível ser apaixonado e ninguém perceber nada, sempre fica marca da paixão na nossa vida. A primeira conseqüência dessa paixão é a DOAÇÃO. A doação de Deus foi incondicional, Ele não exigiu nada em troca, não há nenhum pré-requisito de Deus para que ele desse seu Filho Jesus. A Bíblia diz que Ele nos amou primeiro quando ainda estávamos perdidos nos nossos pecados. I João 4:19 A doação também foi incalculável se uma alma vale mais que o mundo inteiro, ficamos sem base teológica para pensar no custo a doação de Deus. A doação foi eterna, Deus não deu Jesus apenas por m período da história, mas por toda a eternidade pra que todo aquele que nele crê tenha a vida de Deus em si. A segunda conseqüência foi o SACRIFÍCIO. De acordo com o apóstolo Paulo o sacrifício e em primeiro lugar vivo, Rom. 12:1. No Antigo Testamento os sacrifícios eram mortos e por isso não tinham condições de resolver a questão do pecado, mas Deus nos deu Um Jesus Vivo, um resgatador consciente. O sacrifício também tem que ser santo. Um outro homem que tivesse pecados como nós temos não teria condição de morrer em nosso favor e ser aceitável a Deus, por isso Deus mandou seu Filho santo, sem pecado para assim nos resgatar, pois só um homem santo poderia pagar pelos nossos pecados. Sacrifício também foi agradável porque Deus se agradou de Jesus, e ele por sua vez fez todo sacrifício de livre vontade, não sendo forçado a nada. A terceira conseqüência de uma paixão é a RECOMPENSA.

João 20:11-18 diz que a primeira recompensa foi a ressurreição, Jesus Cristo não ficou morto, mas pelo poder de Deus foi ressuscitado. Por ter sido obediente ao Pai não ficou no túmulo. Nós temos um Deus que não tem atestado de óbito, mas uma declaração dos céus: “Ele ressuscitou!!!”. A segunda recompensa é a Salvação. A Bíblia diz que Jesus morreu para nos trazer salvação. Salvação de quê?Da maldicão do inferno, do pecado, da miséria e das enfermidades. Gal. 3:13. A terceira recompensa é o enchimento pelo Espírito Santo (João 20:22; At. 2 ). O Espírito Santo é a capacitação de Deus para que tenhamos uma vida cristã abundante é o cumprimento da promessa de Deus para todo aquele que crê. Deus amou você de tal forma que sua paixão teve sérias conseqüências, mas Ele não se intimidou e mesmo assim te amou, por isso você é a maior conseqüência do amor de Deus, receba-o como seu único Senhor e Salvador e dedique sua vida a ler e cumprir o seu evangelho para que você experimente uma mudança radical de vida. Bem vindo à Família de Deus.

Thursday, September 14, 2006

OS TRÊS NÍVEIS DE PAIXÃO

A paixão gera o fogo que precisamos para viver uma vida que valha a pena, uma vida fora do comum. Muitas pessoas se contentam com uma vida “normal” , outras , no entanto, correm atrás de um sonho, um estilo de vida que traga significado para a sua existência. Poderíamos citar como exemplo algumas figuras da nossa época como Martin Luther King, Gandhi, Madre Teresa de Calcutá e etc... Pessoas que movidas por uma paixão viveram de forma significativa e fora do usual. Impactaram o mundo com seus sonhos, que afinal viraram projetos e motivaram milhões em torno de um ideal. No cristianismo mais do que em outro lugar precisamos do fogo da paixão, pois só assim impactaremos o mundo com uma mensagem que realmente tocará aqueles que a ouvirem. Quando falamos a verdade da Palavra de Deus sem paixão é como se estivéssemos contando uma fábula, não há o fator gerador de credibilidade na mensagem, que pode ser a maior verdade, mas será encarada como uma coisa comum. A paixão que é gerada dentro do cristianismo tem três níveis. I – PAIXÃO POR JESUS. Atos 6,7 Somente uma paixão faria Estevão morrer por Jesus. A paixão nos deixa parecido com a pessoa pela qual nos apaixonamos. At. 6:15 A paixão nos faz sempre ver os céus abertos a nosso favor. At. 7:56 A paixão sempre perdoa. At. 7:60 II – PAIXÃO PELA IGREJA. Lucas 2: 25-39 Se realmente formos apaixonados por Jesus gostaremos das coisas que Ele gosta, e a igreja é uma delas. Ef. 5:25 Simeão e Ana, dia e noite gastavam seu tempo adorando a Deus na sinagoga com orações e jejuns. Lc. 2:37 A paixão pela igreja traz revelações de quem é o Messias. Lc. 2:25-32 É o Espírito santo quem nos leva ao templo. Lc. 2:27 Isaías teve sua experiência de mudança de vida no templo. Is. 6 III – PAIXÃO PELAS ALMAS PERDIDAS. Mateus 28 Jesus Cristo foi e é o maior apaixonado por pessoas perdidas, tanto que ousou morrer no lugar delas. João 3:16 ; Um apaixonado por vidas passa inevitavelmente pela morte de seu próprio eu a fim de servir em favor dos que morrem sem salvação. Lc. 19:10 Um apaixonado por vidas desiste de sua própria vida em favor dos outros. Mt.27:50 Um apaixonado por vidas credita às pessoas o valor correto de uma alma. CONCLUSÃO: A paixão é o diferencial que separa pessoas comuns de extraordinárias. A paixão nos faz viver vidas significativas que impactam pessoas. A paixão nos faz especiais.

Monday, August 21, 2006

PAIXÃO – O diferencial de pessoas escolhidas por Deus para uma missão.

TEXTO: João 19: 14-20 I – SÓ É POSSÍVEL CUMPRIR UMA MISSÃO IMPOSSÍVEL COM UMA PODEROSA PAIXÃO. a) Jesus Cristo mesmo sabendo que sua missão fatalmente o levaria a cruz, não retrocedeu, enfrentou todos os obstáculos inerentes ao seu chama do por causa da paixão que existia em sua alma. Em João cap. 3 verso 16 diz que Deus se consumiu em paixão pelo ser humano que criara, mas que depois caíra por causa do pecado. A paixão de Deus foi tanta que Ele enviou Jesus, que também se deixou consumir pela mesma paixão do Pai. b) Atos 7:56-60 fala de um diácono que extrapolou seu serviço na casa de Deus e se tornou um mártir do evangelho. Só é mártir quem tem o fogo da paixão por Jesus igual Estevão. Paulo em Atos 21:10-13 não faz conta da própria vida em relação ao seu chamado, ele fora ardoroso quando perseguia os cristãos, mas agora era completamente apaixonado por Jesus e a missão que recebera d’Ele. c) A “paixão” é o limite entre a sanidade e a loucura, mas é nesse limite que se pode diferenciar pessoas comuns de extraordinárias. Todos os grandes nomes da história foram ardorosamente apaixonados por suas missões de vida, isto os tornou singulares. II – SOMENTE O ESPÍRITO SANTO PODE GERAR O FOGO DA PAIXÃO. a) Em Mateus 3:16 quando Jesus é batizado nas águas imediatamente o Espírito Santo desce sobre Ele, então uma paixão avassaladora é gerada em Jesus. Até o batismo Jesus não havia se manifestado ao mundo, mas quando sai da água cheio do Espírito Santo Ele paga o preço do seu ministério e começa sua jornada até a cruz do calvário. b) Pedro foi um homem comum enquanto discípulo de Jesus andou com Ele, mas desprovido de paixão, sua vida não tinha muito significado, ele era inconstante e não suportava qualquer pressão sobre si, por isso negou Jesus (Mt:26:69-75). Mas quando foi cheio do Espírito Santo tudo mudou na vida desse homem, que de comum passou a ser extraordinário em suas atitudes, enfrenta as autoridades da época sem nenhum sinal de temor (Atos 5:27-29), o fogo da paixão havia sido gerado no seu coração. c) Antes da descida do Espírito Santo no Pentecostes, o que tínhamos eram onze homens amedrontados escondidos numa casa, mas depois de Atos capítulo dois o coração daqueles homens muda. O que foi que aconteceu? O Espírito Santo gerou o fogo da paixão por Jesus dentro dos seus corações, não eram mais homens comuns, mas, agora verdadeiros apóstolos de Jesus. III-SOMENTE A INTIMIDADE COM DEUS PODE MANTER ACESO O FOGO DA PAIXÃO. a) Salmos 25:14 A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança. Somente caminhando diariamente no lugar secreto o fogo se mantém aceso. c) A ordem do Senhor é manter aceso o fogo no altar, não se pode deixar a chama do coração se extinguir. Levítico 6:13 O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará. Jesus buscava na intimidade com Deus a chama que ardia no seu coração mesmo diante do calvário que estava tão próximo, Lucas 22:41-42. d) Em Atos 1:4 os discípulos ficaram em comunhão com Deus em Jerusalém, o que resultou na descida do Espírito Santo, o fogo vem quando investimos tempo em intimidade com Deus. CONCLUINDO: Temos visto hoje uma igreja apaixonada por tantas coisas, mas não tão apaixonada por Jesus. Basta olhar os sacrifícios que as pessoas fazem para conseguir um emprego melhor, um carro, uma casa, mas não vemos esse mesmo sacrifício com relação a Jesus e a sua igreja. Como está sua paixão por Jesus? Que nível de sacrifício você está disposto a fazer com relação a sua fé? Quem não tem paixão não tem chamado, talvez esteja apenas se iludindo com relação a causo do Mestre. A paixão diferencia pessoas extraordinárias de pessoas comuns.

Friday, August 18, 2006

CHAMADOS PARA O MINISTÉRIO DE FILHOS DE DEUS

CHAMADOS PARA O MINISTÉRIO DE FILHOS DE DEUS ESPELHADOS EM JESUS CRISTO Texto: Mt 3:13-17 Introdução: Devemos ter o cuidado para não nos acostumarmos com as bênçãos de Deus, com o sobrenatural de Deus, com o mover de Deus. Nos acostumamos com aquilo que Deus faz que não deixamos mais Deus nos surpreender com o seu mover. Criamos uma blindagem emocional diante do mover de Deus. Não podemos ter um ministério profissional. Até onde estamos com a blindagem no nosso coração? Às vezes não acontecem mais coisas porque não deixamos Deus nos surpreender. Somos iguais a Israel que viu milagre todo dia, o maná descer do céu, e chamou de pão comum. O que é ministério? As pessoas dizem que possuem um chamado, um ministério. O tempo passa e queremos entender qual é o ministério a que fomos chamados. Também avaliamos o ministério de acordo com a cultura teológica e denominacional que nos é passada. Muitos entendem que ministério é trabalhar com jovens e adolescentes, crianças, louvor, cantar, e outras formas mais. Isto são apenas emanações do ministério. Como Jesus vê o ministério? Quando paramos e olhamos para Jesus, percebemos que só temos arranhado o ministério para o qual fomos chamados. Quando Jesus recebe o Espírito Santo, ele recebe a ferramenta principal do seu ministério. O Espírito Santo é algo que muda mais por dentro do que em atitudes externas. Com a descida do Espírito Santo sobre a vida de Jesus há uma definição na vida ministerial de Jesus. Com a descida do Espírito Santo Jesus tem definiu a sua identidade e o seu ministério: chamado para o ministério de Filho de Deus, cheio do poder do Espírito Santo. Precisamos definir a nossa identidade, e o que define a nossa identidade é a presença do Espírito Santo de Deus em nós. Caso contrário seremos apenas mais um. O Espírito Santo define a nossa identidade e o nosso ministério. Muitos se perguntam: Deus, por que eu não fiz mais? Não fez mais porque não entendeu mais... Qual é o ministério que temos? EM PRIMEIRO LUGAR, CHAMADOS PARA SER FILHO DE DEUS. A questão de eu ser filho de Deus e de ter o ministério de filho de Deus, são duas coisas diferentes. Jesus diz, “Eu sou a fonte quem tem sede, venha e beba. Da mesma forma Deus nos deu o ministério de sermos fonte a jorrar para o povo. Somos enviados por Jesus como o Pai enviou o seu Filho”. Ás vezes estamos precisando da plenitude do Espírito Santo, mas não temos definido quem nós somos. Fomos chamados como filhos de Deus em grau de ministério. Temos o poder de mudar a vida das pessoas porque temos a unção sobre isto. EM SEGUNDO LUGAR, TEMOS A MESMA RESPONSABILIDADE DE PAGAR UM PREÇO PELO MINISTÉRIO. A primeira coisa que Jesus faz depois de receber a unção do Espírito Santo ele vai para o deserto conforme Mateus 4. Não podemos ter um ministério de filho de Deus e ter uma vida comum. Jesus orava de noite para trabalhar durante o dia. 2.1. O primeiro preço é o preço em atitudes espirituais. Devo estar disposto a viver as disciplinas espirituais que o ministério de filho de Deus exige. Leitura da Palavra de Deus, Oração, Vigílias, Jejum deve ser algo comum na vida dos filhos de Deus. 2.2. Devo estar pronto a pagar outro preço, suportar as provações do ministério. O ministério traz consigo muitas provações. Quem está no ministério não pode ter medo de lutas, Jesus também teve que passar por aflições até de ser incompreendido pelos seus irmãos. Mesmo sendo menosprezado, devemos orar por eles, quando não somos tão amados, devemos amar. Não existe ministério próspero sem lutas, provações e aflições. EM TERCEIRO LUGAR, TEMOS QUE DEIXAR QUE O ESPÍRITO SANTO MINISTRE ATRAVÉS DE NÓS. O exercício do ministério não é tanto nosso, sou apenas facilitador do Espírito Santo na minha vida. Devo permitir que o Espírito Santo me use para o exercício do ministério. Como deixo o Espírito Santo me usar? 3.1. Através da santidade. Jesus se santificava por amor aos outros. Sem santificação ninguém verá a Deus. Não tem como Deus usar um vaso sujo. Existem diversos crentes problemáticos gerados debaixo de uma unção suja. A água pega o gosto do pote. Santificação vem através de renúncia. 3.2. Através da fé. A fé é o elemento que torna possível a manifestação do Espírito Santo. O dia em que eu creio mais, Deus pode fazer mais. Quanto mais eu alargo a porta, mais Deus pode operar. Alguns, no entanto, são como um funil, possuem uma boca grande, mas deixam fluir pouco através de si, outros são piores, são como um conta gotas espiritual. Deus tem torrentes de água para nós através da fé. Naquilo que eu gastar meu tempo, nisto eu creio. Com o que eu gasto o meu tempo??? EM QUARTO LUGAR, TEMOS QUE MORRER PARA QUE O VERDADEIRO MINISTÉRIO DE JESUS CRISTO VENHA SOBRE NÓS. Eu tenho que morrer totalmente. Para que Jesus alcançasse o trono ele precisou passar pela cruz. Nosso trono é a cruz. Não existe trono sem cruz, não existe reinado sem cruz, não existe ministério sem cruz. Às vezes não somos honrados por pessoas. Se eu revidar, é um sinal de que não morri ainda. Sempre que eu revidar, acabo colhendo aquilo que revidei e dou munição para atirarem contra minha pessoa novamente.. Devemos aprender a abençoar as pessoas e não revidar. Isto é um sinal de que estou morto para o meu Eu. Quando alguém dá um tapa na face de outro, ela tocou na honra da pessoa. Muitas vezes da vontade de contra atacar. Devemos oferecer a outra face, deixar os comentários das pessoas de lado, comentários que atacam, ofende a nossa honra. 4.1. Eu preciso aprender a morrer, a não revidar. Morto não revida. Às vezes não estamos tão mortos assim. 4.2. Eu preciso trocar as minhas aspirações, os meus sonhos. Enquanto eu tiver grandes sonhos, então isto é um sinal de que estou vivo. É preciso buscar os sonhos de Deus, isto é um sinal de morte. O nível da minha morte define o nível da bênção. Jesus quer nos vestir com o paletó de humildade, de profeta. Enquanto eu estou vivo, escolho a roupa que quero vestir e digo, não gostei do paletó. Isto é um sinal de que ainda não morri. CONCLUSÃO: Se Quisermos uma igreja abençoada, temos que ser abençoados. Se Quisermos uma igreja que paga o preço, temos que pagar o preço. Que nível de preço estou disposto a pagar? Lembre-se: a igreja não cresce, quem cresce é o líder. Você terá o que você crê. “É IMPOSSÍVEL OBTER RESULTADOS DIVINOS COM FORÇAS HUMANAS”.

Wednesday, August 02, 2006

COMO LIDAR COM CRÍTICAS

TEMA: O Cuidado e Alimentação das críticas - Revista Leadership Aumentado, adaptado e traduzido por Ivailton Soares com base no artigo de Fred Smith “Como abraçar o que te apunhala pelas costas?” Relembro de três ocasiões quando os amigos se preocuparam o bastante para me confrontarem. Naquele momento as suas críticas foram picantes, mas tem sido uma bênção para todo o meu viver. A critica feita corretamente e recebido corretamente gera muito progresso na vida de uma pessoa ou numa organização. Todo líder tem que desenvolver um plano para lidar com criticas, porque as criticas estarão presentes em toda organização dinâmica. Pessoas capazes terão fricção e diferença de opinião. Na verdade se uma organização é complemente plácida, geralmente não é muito produtiva. Espere crítica sempre que um ou mais dos seguintes são verdade (a menos que, a igreja seja composta exclusivamente de santos): 1. Mudança custa dinheiro 2. Mudança causa inconveniência 3. Havendo uma troca em poder ou um reconhecimento. Você também pode esperar críticas quando você tiver um "programa inspirado" aquele tipo que vem de repente e cria uma emoção alta. Portanto, o líder tem que esperar crítica da mesma forma que um atleta esperaria e planejaria contando com a dor. Eu ouvi a entrevista com Bob Richards, com um medalha de ouro Olímpico, ao qual perguntou, "O que fez você quando doía"? Nenhum destes atletas foi surpreendido pela pergunta; todos tiveram um modo específico de lidar com a dor, alguns até mesmo oraram. Depois das entrevistas, eu perguntei para Bob por que ele tinha perguntado acerca de dor, e ele disse é um fato, "Você nunca ganha o ouro sem doer”. Um líder tem que aceitar o desafio da crítica ao invés de deixar isto tornar uma ameaça. Quando a crítica é uma ameaça, um líder fica defensivo, mas quando é visto como um desafio, ela pode tornar algo construtivo. Deixe me compartilhar algumas formas positivas que aprendi para lidar com críticas. Classifique seus críticos Os críticos aparecem em muitas formas e tamanhos. Alguns são públicos, e alguns estão encobertos. Alguns falam “no seu nariz”, e outros o apunhala pelas costas. Eu achei útil classificar meus críticos; me ajuda a antecipar o que uma pessoa poderá dizer.
Eu estou certo que você não terá nenhuma dificuldade em por nomes a estes tipos (mas classifique de acordo com o desempenho das pessoas, e não de acordo com seus sentimentos pessoais a respeito deles). 1. Pessoas que se ressentem autoridade per se. Estes críticos nunca superaram os seus desrespeito a qualquer autoridade. Quando crianças eles se rebelaram contra os seus pais, como empregados contra os seus chefes, e quando adultos rebelaram contra líderes em quaisquer grupos que uniram. Eles uniram ao chavão dos pára-choques, “Questione todo tipo de autoridade”. Tais críticos só fazem seu trabalho dentro de uma capa, escondidos. A eles deve ser dada permissão para que sejam rebeldes, o que faz a situação mais pratica, porque senão nunca se revelarão, continuarão escondidos. 2. Pessoas com qualidades naturais de liderança, quais não são parte da maioria. Relutantemente eles tornam se os líderes da minoria, e sentem que devem estar em oposição, que é a função deles. Quanto mais capazes eles são, mais difícil tornam para a liderança do líder. No meu mapa, eu fico de olho neste tipo de críticos. Nós mantemos uma lista até mesmo dos jovens que tem estas qualidades, e os chamamos de líderes extras oficiais, quais as pessoas os escutam. A menos que utilizemos construtivamente as qualidades naturais de suas lideranças, estes podem tornar destrutivos. Por isso eu tentei usar muitos deles em lideranças, e consegui muitos bons resultados. 3. Pessoas que criticam para mostrar que seu conhecimento é maior / superior. Aqueles que se consideram bons em uma área em particular, vão geralmente criticar outros que não tem o mesmo domínio. Por exemplo, um grande costureiro criticará outros do mesmo ramo. Às vezes estes críticos podem se transformar em cátedras, quando eles têm uma área de grande perícia. 4. “Uivadores naturais”. A maioria das organizações tem as pessoas que são como um cachorro de caça uivando na porta de um buraco. Ele prefere uivar a movimentar-se. Toda idéia nova se torna outro novo buraco onde irá uivar. 5. Pessoas que usam crítica para exorcizar conflitos internos. Como um amigo disse a respeito deste tipo de críticos, "eles são eternos caçadores de encrencas" . Geralmente as suas criticas são perpétuas e petulantes. De fato, a pior critica, é aquela pessoal, e não a uma organização; não acerca de nenhuma doutrina mas contra o ego. Eu decidi usar tal crítica como uma forma de verificação para descobrir o que o fere, e o que o faz doente lá no seu interior. Uma pessoa descontente geralmente transferirá seus sentimentos, mas um pastor que está ferido poderá oferecer seu ombro para o que sofre. Crítica poderia ser um convite para conhecer alguém ou uma profunda necessidade. 6. Críticos honestos, genuínos e interessados. Finalmente, sempre há alguns que sentem responsabilidade pela organização. Eu tenho que tratar estes críticos com respeito, atenção, e cortesia. Eles não são meus inimigos mas, em última instância, meus amigos. Bons críticos são como bóias no rio, eles mantêm você na correnteza do canal. O processo de separação entre os seus críticos não é fácil. Às vezes nós temos que usar o método Solomônico: Recomendar cortar o bebê para descobrir o que é orientado à causa e que é orientado à vindicação. Transforme os críticos em treinadores Um bom crítico e um bom treinador, ambos vêem o que está errado. Porem, eles vêem por uma razão diferente. O crítico vê o problema para dar de dedo e conquistar a sua autoridade e domínio, enquanto que o treinador o vê querendo lidar com ele. Eu acredito que com um pouco de treino, podemos tornar este tipo de crítico em um treinador. O que regularmente nós consideramos problemas poderá tornar recursos. Alguns meses depois que eu me tornasse um executivo na Genesco, eu comecei a pensar sobre tudo o que estava errado com a organização. Eu sentia ser minha responsabilidade número um conversar sobre isto com Maxey Jarman, o presidente, pois estava com medo da companhia quebrar, eu fui ver o presidente, até mesmo sem um horário marcado. Maxey foi cortês e pediu-me para sentar, na conversa ele comentou que eu tive razão com algumas de minhas observações (imediatamente ele se tornou um dos executivos mais inteligentes eu jamais encontrei). No final ele me perguntou o que eu estava fazendo dentro das próximas três semanas. Ele queria que eu assumisse, além de meu trabalho regular, o trabalho de por no papel, um modo melhor de fazer tudo que eu tinha criticado. Ao sair rumo à porta, ele me deu um sorriso lânguido e pediu para eu continuar fazendo como fiz. Eu lhe disse sim e fui a meu escritório. Três semanas depois, eu não chamei Maxey, ele me chamou. Ele queria ver meu plano para melhoria. Eu tive que encará-lo e dizer: “Eu estou aqui há pouco tempo, e eu não sei uma maneira melhor de fazer tudo que eu critiquei". Com dureza não comum para este cavalheiro Cristão, ele disse, “Fred, nós nos alegramos tê-lo nesta companhia. Nós queremos sua sugestão, até mesmo suas críticas. Mas, por favor nunca critique nada nesta empresa até que você saiba como fazer melhor (pondo o plano no papel). Você está disposto arriscar sua reputação como um executivo em sua capacidade de fazê-lo?”. Em Tennessee dizemos, "Ele me ensinou esta lição”, e até onde eu sei, eu não cometi tal erro novamente. Maxey me ensinou uma lição inestimável: sempre ser positivo quando procurando o negativo. Eu tinha sido um crítico; Maxey me ensinou de forma excelente o que é ser um treinador. O primeiro passo para transformar um crítico em um treinador está no definir sua área de responsabilidade. Eu não acredito no dito, "Se você ver algo errado, me fala, por favor”. Isso é muito geral. Isso não define sua área de responsabilidade. Eu me preocupo muito no usar as pessoas como ponto de força, desta forma eles serão os treinadores. Por exemplo, se alguém foi crítico concernente a assuntos de finanças, e eu acredito que ele entende genuinamente sobre finanças, eu convidarei aquela pessoa a treinar me naquela área. Ou eu posso convidá-lo para treinar me nas áreas de relações pessoais ou teologia. Por vários anos eu era o professor alternativo de uma classe grande de escola domingo. Eu escolhi três pessoas para serem meus treinadores. Minha esposa, Mary Alice, era responsável para assegurar que quando nós entrássemos no carro eu tivesse meus óculos, e a atitude correta. Eu também recrutei um executivo e um doutor, ambos que eu respeitava muito por suas capacidades intelectuais e espirituais, para serem responsáveis para me falarem se a lição transcorreu bem, se fora prática e clara. Eu também queria saber se havia "muitos “eus” e “nãos” ou suficiente “nos”, “você". Estes três treinadores me mantiveram em curso. Quando estamos transformando um crítico em um treinador, é importante não discutir com sua honesta opinião ou tentar fazê-lo defender isto. Os treinadores são responsáveis por darem a sua opinião em uma área designada. Eu não sou obrigado a concordar, mas eu preciso ouvir com apreciação. Às vezes se uma pessoa é naturalmente crítica você pode lhe fazer um treinador construtivo fazendo o saber, "eu espero que você critique nesta área em particular, mas você é responsável pelo produzir de uma crítica de alta qualidade, como sinal de seu talento". Isso diz para a pessoa refinar as numerosas críticas deles e passar só as melhores (refinar). Quando um treinador criticar você, depois de escutar, leve-o a repetir a crítica e escreve-a. Se for uma crítica fraca, quanto mais a pessoa a repete, mais fraca ficará. Mas se é uma crítica válida, crescerá mais forte, e você estará usando este registro para melhoria. Antecipe criticas especificas Um oficial naval me contou que uma vez a marinha em Washington queria achar um capitão de submarino que se oferecesse para uma experiência perigosa debaixo da camada gelada. Eles conversaram com um capitão em particular que era bem capaz, mas ele pediu permissão para falar à tripulação dele antes de oferecer à missão. Ele queria assumir a missão, mas ele sabia que era perigoso O capitão tomou a ofensiva. Ele chamou a tripulação e começou listando em uma folha porque deveria dizer que a missão era muito perigosa. Ele levantou a primeira crítica, e um membro da tripulação imediatamente se levantou, "Isso é verdade, mas não em todos os casos". Então a tripulação sugeriu um meio para superar aquela objeção. Ao chegar ao fim da lista, a tripulação havia convencido o capitão que os negativos poderiam ser superados. O capitão concluiu, "Eu entendo que vocês querem enfrentar esta missão”. Eles concordaram, e eles levaram a missão a cabo, prosperamente. Portanto o capitão antecipou a batalha e desativou as suas críticas. Alguns líderes trazem um programa para seus sem planejamento formal, esperando adquirir um voto de aprovação. Eles podem adquirir o voto, mas crítica continuará. Pessoas não gostam de ser surpreendidas, e surpresa dá a impressão de um programa de trabalho manipulado. Todo líder capaz conhece os "líderes durões" num grupo, freqüentemente conversa com eles de antemão, conseguindo o apoio deles de antemão ou ouvindo a críticas deles antes da reunião. Você não pode ir para a reunião sem saber como a votação acontecerá. Assumir críticas é lógico É sempre melhor crer que a crítica de uma pessoa é sincera. Considerando as razões pessoais a crítica é complemente lógica. A chave é entender de qual ponto de vista a pessoa esta partindo. Por exemplo, minha esposa critica meu modo de dirigir como se fosse alguém dirigindo um carro de corrida, porque a base de seu entendimento é: "Qualquer pessoa que dirige assim eventualmente terá um acidente. Sua crítica do meu modo de dirigir é complemente lógico. Minha base é diferente, para mim é justo e lógico:” Quanto mais eu dirijo, desta forma, mais experiência eu adquiro, e menos probabilidade terei de envolver-me num acidente. Em votos feitos na igreja concernentes dinheiro, um executivo poderia sentir-se que a economia esta ficando tensa e que a igreja poderá estar se metendo numa divida perigosa. Outro líder empresarial na igreja poderá ver a situação complemente diferente: inflação está a caminho, portanto, a igreja ter dívida não é anormal. Enquanto outras pessoas poderiam ser de opinião que igreja nunca deveriam ter divida. Desta forma, portanto para lidar com a crítica das pessoas, nos precisamos conhecer as suas profundas convicções, preconceitos, exposições teológicas, e especialmente as posições de seus egos. Quando você entende a lógica interna da pessoa, você poderá mostrar respeito pelo crítico sem ser tolo. Limites o nível do criticas que aceitarás Um líder deve saber limitar a quantia de crítica que ele aceitará. Eu aprendi isto com um operário diarista que queria alcançar sucesso na vida. Há muitos anos atrás ele passou um dia comigo e apresentou-me um plano para o sucesso, que ele havia escrito, e ele me deu uma cópia. Recentemente eu li no jornal que este homem tinha contribuído com 6 milhões para pesquisas na universidade. Imediatamente, eu revi ponto a ponto de seu programa e vi como ele o tinha seguido prosperamente. Um dos pontos dele era, "eu só aceitarei crítica de alguém que tenha algo a contribuir aos meus sucessos”. Para ele, essas pessoas eram a sua família, seus superiores, os seus amigos. Ao limitar o aceitar, ele poderia evitar o que seria prejudicial. Ele disse: “As pessoas querem que mantenhamos uma mente aberta, mas se você mantém isto muito aberto, as pessoas lançam lixo, lá dentro”. Muitas vezes eu deixei uma pessoa crítica me tomar atenção e perdi em apreciar as idéias de um grupo de cem pessoas. Eu sempre procuro sentir a presença dos críticos. Eu aprendi não superestimar críticos. É possível transformar um resfriado em um câncer. Alguns críticos cheiram mais do que eles danificam, e toda picadura de abelha não é uma mordida de serpente. Não esqueça o antigo provérbio filosófico, "Isto, também, passará". Nos que conhecemos Billy Graham por muitos anos admirou o seu modo, por não responder as críticas. Às vezes, “se um cavalo de corrida presta muita atenção à crina do outro cavalo, ela poderá tornar muito importante”. É útil ter um amigo ou dois que possam te ajudar a separar as críticas secundárias daquelas maiores. Desta forma você poderá tratar crítico secundário de um modo secundário ou ignorá-los. Para o seu beneficio você também poderá levar as críticas principais a sério, as quais te ajudarão a crescer, e não podem ser ignoradas. Um modo que eu limito a crítica ao aceitável será recusar qualquer que desvia do propósito principal. Bill Waugh, dono de uma cadeia de restaurante, foi convidado a ser o presidente do Exercito da Salvação. Ele escolheu como o tema de seu trabalho "Mantenha a coisa principal a coisa" principal”com isso ele queria dizer, "lembre do propósito da organização de forma clara em sua mente e não desvie disso". Considere criticas construtivo como parte da cultura Considerando que crítica vira sempre, crítica construtiva como parte da cultura, será importante. Toda organização bem conduzida precisa ser estabelecida, declarada, compreendida, e sedimentada na cultura. Por que não faz isto como parte da definição contínua da organização, quando oferecidas construtivamente, dê boas-vindas. Geralmente, tenho ouvido lideres dizerem que ele cria em tais pontos de vista de forma diferente, mas alguém o ajudou ver de outra forma. Até mesmo uma mula se tornou útil a um profeta. Recompense boa crítica. Numa reunião anual ou de conselho, você poderia dizer, "Vocês são os faróis que nos evita chocar nas pedras". Ou mostra que uma crítica construtiva é a alma do corpo: O corpo nada faria sem elas. Não use criticas como uma competição pessoal Alguns líderes se desviaram quando dependeram de sua popularidade para conseguir concordância. Isto poderá posteriormente desenvolver em uma competição entre esses que são pelo líder e esses que estão contra o líder. Usando a sua popularidade para tal dará à oposição uma base firme para trabalhar contra. Quando deixamos crítica ao nível de uma competição pessoal, de lado, ela morrerá por falta de significado. Meu querido pai constantemente estava em discussões; primeiro, porque ele pensava que tinha razão, então, toda oposição estava em ataque. Recentemente, eu estava à frente de um retiro para líderes, conversando com um pastor aposentado cheio de sucessos. Eu lhe perguntei a um deles acerca dos seus primeiros anos de ministério, ele me falou que quando ainda era estudante de seminário ele ofereceu 100 dólares a vários pastores experientes com o objetivo de lhe deixarem fazer algumas perguntas. (Eu não penso que um único recusou a entrevista, entretanto eu não penso que eles levaram o dinheiro). Uma destas perguntas era, "Como você lida com criticas"? Cada um teve a sua resposta, mas um deles tinha um método, mas variava de acordo com indivíduo. Um, entretanto, teve o espírito de Inquisição e disse, "os lance fora". Isso é uma maneira, mas eu duvido que seja o modo Cristão. Críticos não são os hereges, e nós não podemos posicionar dizendo que erros não têm suas razões. Em uma igreja que estava tendo dificuldades, a exemplo, o pastor determinou a não tomar partidos, em questões teológicas. Não use criticas como instrumento de briga pessoal. Aprenda perder uma batalha para ganhar uma guerra. Quando você estiver errado, admita Quando foi perguntado a Charlton Heston como ele poderia ter desfrutado um matrimônio tão longo, ele respondeu “eu não dei crédito a esses três pequenos pontos: sempre pensei que estava certo, mas sempre disse “que eu estava errado". Às vezes podemos fazer de um crítico, um amigo, apenas somando as três palavras como prefacio: "Você tem razão... eu estava errado". Eu tento olhar toda crítica de forma razoável, vendo uma chance de revisar minha posição. Poderia ser que esteja errado. Enquanto a Escritura pode ser inerente, nós que lideramos não somos infalíveis. Eu tive um amigo que freqüentemente confessava que ele estava errado, no passado, mas ele nunca conseguia admitir estar errado no presente. Ajuda-me um pouco, quando eu estou sendo criticado, perceber que eu também fiz críticas no passado que estavam totalmente erradas. Através dos anos eu desenvolvi uma "lista de humildade". Eu ainda me ruborizo quando lembro como eu era convencido. Às vezes coisas que critiquei, crendo que nunca funcionaria , tornou um dos maiores sucessos. Não dar ou receber de críticas, é um sinal de advertência. Nos estudos mais longos de executivos prósperos feitos por Harvard, uma das quatro qualidades que eles identificaram nestes líderes eram: uma sensação de humor. Muitas vezes em liderança quando nós conseguimos rir ou deixar a pressão subir, nos mantemos mais humanos. Uma vez eu estava saindo da igreja e estava chovendo (eu era bem gordo), e alguns dos membros estavam à porta. Quando eu passei por eles e comecei os primeiros passos, que eu disse: "Deus coloque um guarda chuva sobre min", logo ouvi um sussurro atrás de min, "Mande um daqueles de praia que será pelo menos suficiente para cobrir sua cabeça". Tudo que eu poderia fazer era me virar, sorrir, e dizer, "Você tem razão, meu irmão". Não revide É difícil manter-se diante certos críticas. Às vezes nós sentimos que eles são uma pedra no nosso sapato. Nós líderes temos que ficar firmes e esquecer o espírito de vingança. Se alguém o criticar publicamente, você pode usar seu espírito crítico para mostrar que você é uma pessoa razoável. "Eu sei que algumas pessoas aqui, quais eu admiro sabem que isto não tem fundamento. Se eu não pensasse que eles são bastante inteligentes para considerar as coisas que eu considerei e perceberem o que eu percebi há muito tempo, eu não teria sido louco a ponto de propor esta idéia". É tão importante personificar tolerância e evitar todo tipo de retribuição. “A vingança é minha, diz o Senhor". Isso significa, por exemplo, não usar o púlpito para responder aos seus críticos; em fazê-lo, você estará cavalgando num cavalo enquanto espanca alguém que esta caminhando. Nós também devemos ter o cuidado de evitar responder aos críticos em nossas predileções públicas. Orações são dirigidas a Deus e não a indivíduos. Oração é um dos armamentos apropriados contra crítica. Um amigo estava sendo crucificado emocionalmente por seus críticos. Estas pessoas tinham tirado proveito dele e deviam a ele uma desculpa. Quando ele morreu, eu achei uma lista de oração na Bíblia dele. No topo de sua lista estava esta palavra poderosa e simples: "Orai por aqueles que estão mentindo a seu respeito". Testando minha capacidade de lidar com reclamações, criticas e conflitos 1. Eu estou propositadamente fazendo distinção entre criticas, conflito e reclamação? 2. Eu estou cuidadosamente percebendo reclamações como fonte de informações ao invés de vê-las como ataques pessoais? 3. Eu estou deliberadamente alimentando uma idéia de aceitação e abertura ao invés de uma idéia de divergência de opiniões? 4. Eu tenho conseguido ficar calmo, evitando assim a necessidade de se ato defender ou acusar? Não tenho reagido demais ou exasperado o conflito? 5. Ao lidar com pessoas difíceis, eu tenho permitido o Espírito de Deus fazer-me uma pessoa que vê possibilidades? 6. Tenho eu avaliado a situação de forma acurada? Certificando-se que quem e o que está envolvido, bem como os motivos ali lançados, sejam julgados devidamente? 7. Há uma necessidade para estabelecer uma data para reunir-se (grupo, conselhos, congregação, indivíduos)? 8. Eu tenho considerado a repercussão deste caso para as pessoas envolvidas? 9. De que forma eu posso certificar que os focos sempre permanecerão no que está funcionando? 10. Como eu posso suscitar e criar a energia suficiente para lidar com o assunto ou problema? 11. Até que ponto eu tenho considerado a Bíblia em busca de direções, pistas, e precedentes para lidar com esta situação? 12. As linhas de comunicação entre as partes estão abertas e em funcionamento? 13. É este o momento certo para tomar decisões? Eu já considerei todas os riscos para todos envolvidos, antes de agir? Eu já considerei os custou e prejuízos de tudo isso? 14. Minha ação beneficiará o corpo de Cristo estabelecido na terra? Isto não ira apenas satisfazer minha própria agenda? Tenho eu submetido isto ao Senhorio de Cristo?