Tuesday, December 05, 2006

NATAL - FESTA PAGÃ OU CRISTÃ? parte II

1. Árvores como altares pagãos No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas. Se sabemos que algo é errado, não fazemos. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino."(Grifos nossos) A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4: "Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile." O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Os seguintes textos trazem luz sobre esse assunto: Deuteronômio 12:2-3; 16:21 / I Reis 14:22-23 / II Reis 17:9-10 / Isaías 57:4-5 / Oséias 4:13 2. Velas A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos referindo-nos às velas dos rituais profanos. 3. Guirlandas As guirlandas são memorial de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, lugar de entrada. Não há uma só conotação das guirlandas em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio. 4. Presépio O presépio é um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas. Na verdade, é uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. 5. Papai Noel Você só tem um papai que é Deus. Não podemos receber Noel no lugar de Deus! A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, pg. 648-649 diz: "São Nicolau, bispo católico do séc. V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em dezembro... conta-se a lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal". Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de Deus. Se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? "Como o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz isso por brincadeira." (Provérbios 26:18-19) 6. Troca de presentes O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: 'que você jamais esqueça dos deuses sobre nós'. O presente significa eternizar o pacto, trazer a bênção dos deuses. 2.1.2 - Características da festa dos solstícios Preste atenção nas características da festa dos solstícios e veja que não há igualdade alguma com as festas do Senhor. - Glutonaria Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é sinal de aliança. O banquete dos solstícios tinha início à meia noite. A que horas começa a ceia do Natal? Meia noite também. Não podemos participar da bênção e da maldição. (I Coríntios 10:6-14) - Exaltação a deuses Tudo tem um propósito e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje no Natal qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus já cresceu, já morreu, já ressuscitou e vai voltar para buscar Sua noiva. Quem está olhando para baixo, contemplando um menino vai estar distraído e não perceberá a volta do Senhor Jesus. - Culto à sensualidade A festa dos solstícios tinha a intenção de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna de uma festa "religiosa". Por quê? Porque o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz presente entre nós. Extraído do livro Babilônia e Roma - a diferença é o nome, Ap. Renê Terra Nova.