Monday, August 21, 2006

PAIXÃO – O diferencial de pessoas escolhidas por Deus para uma missão.

TEXTO: João 19: 14-20 I – SÓ É POSSÍVEL CUMPRIR UMA MISSÃO IMPOSSÍVEL COM UMA PODEROSA PAIXÃO. a) Jesus Cristo mesmo sabendo que sua missão fatalmente o levaria a cruz, não retrocedeu, enfrentou todos os obstáculos inerentes ao seu chama do por causa da paixão que existia em sua alma. Em João cap. 3 verso 16 diz que Deus se consumiu em paixão pelo ser humano que criara, mas que depois caíra por causa do pecado. A paixão de Deus foi tanta que Ele enviou Jesus, que também se deixou consumir pela mesma paixão do Pai. b) Atos 7:56-60 fala de um diácono que extrapolou seu serviço na casa de Deus e se tornou um mártir do evangelho. Só é mártir quem tem o fogo da paixão por Jesus igual Estevão. Paulo em Atos 21:10-13 não faz conta da própria vida em relação ao seu chamado, ele fora ardoroso quando perseguia os cristãos, mas agora era completamente apaixonado por Jesus e a missão que recebera d’Ele. c) A “paixão” é o limite entre a sanidade e a loucura, mas é nesse limite que se pode diferenciar pessoas comuns de extraordinárias. Todos os grandes nomes da história foram ardorosamente apaixonados por suas missões de vida, isto os tornou singulares. II – SOMENTE O ESPÍRITO SANTO PODE GERAR O FOGO DA PAIXÃO. a) Em Mateus 3:16 quando Jesus é batizado nas águas imediatamente o Espírito Santo desce sobre Ele, então uma paixão avassaladora é gerada em Jesus. Até o batismo Jesus não havia se manifestado ao mundo, mas quando sai da água cheio do Espírito Santo Ele paga o preço do seu ministério e começa sua jornada até a cruz do calvário. b) Pedro foi um homem comum enquanto discípulo de Jesus andou com Ele, mas desprovido de paixão, sua vida não tinha muito significado, ele era inconstante e não suportava qualquer pressão sobre si, por isso negou Jesus (Mt:26:69-75). Mas quando foi cheio do Espírito Santo tudo mudou na vida desse homem, que de comum passou a ser extraordinário em suas atitudes, enfrenta as autoridades da época sem nenhum sinal de temor (Atos 5:27-29), o fogo da paixão havia sido gerado no seu coração. c) Antes da descida do Espírito Santo no Pentecostes, o que tínhamos eram onze homens amedrontados escondidos numa casa, mas depois de Atos capítulo dois o coração daqueles homens muda. O que foi que aconteceu? O Espírito Santo gerou o fogo da paixão por Jesus dentro dos seus corações, não eram mais homens comuns, mas, agora verdadeiros apóstolos de Jesus. III-SOMENTE A INTIMIDADE COM DEUS PODE MANTER ACESO O FOGO DA PAIXÃO. a) Salmos 25:14 A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a conhecer a sua aliança. Somente caminhando diariamente no lugar secreto o fogo se mantém aceso. c) A ordem do Senhor é manter aceso o fogo no altar, não se pode deixar a chama do coração se extinguir. Levítico 6:13 O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará. Jesus buscava na intimidade com Deus a chama que ardia no seu coração mesmo diante do calvário que estava tão próximo, Lucas 22:41-42. d) Em Atos 1:4 os discípulos ficaram em comunhão com Deus em Jerusalém, o que resultou na descida do Espírito Santo, o fogo vem quando investimos tempo em intimidade com Deus. CONCLUINDO: Temos visto hoje uma igreja apaixonada por tantas coisas, mas não tão apaixonada por Jesus. Basta olhar os sacrifícios que as pessoas fazem para conseguir um emprego melhor, um carro, uma casa, mas não vemos esse mesmo sacrifício com relação a Jesus e a sua igreja. Como está sua paixão por Jesus? Que nível de sacrifício você está disposto a fazer com relação a sua fé? Quem não tem paixão não tem chamado, talvez esteja apenas se iludindo com relação a causo do Mestre. A paixão diferencia pessoas extraordinárias de pessoas comuns.

Friday, August 18, 2006

CHAMADOS PARA O MINISTÉRIO DE FILHOS DE DEUS

CHAMADOS PARA O MINISTÉRIO DE FILHOS DE DEUS ESPELHADOS EM JESUS CRISTO Texto: Mt 3:13-17 Introdução: Devemos ter o cuidado para não nos acostumarmos com as bênçãos de Deus, com o sobrenatural de Deus, com o mover de Deus. Nos acostumamos com aquilo que Deus faz que não deixamos mais Deus nos surpreender com o seu mover. Criamos uma blindagem emocional diante do mover de Deus. Não podemos ter um ministério profissional. Até onde estamos com a blindagem no nosso coração? Às vezes não acontecem mais coisas porque não deixamos Deus nos surpreender. Somos iguais a Israel que viu milagre todo dia, o maná descer do céu, e chamou de pão comum. O que é ministério? As pessoas dizem que possuem um chamado, um ministério. O tempo passa e queremos entender qual é o ministério a que fomos chamados. Também avaliamos o ministério de acordo com a cultura teológica e denominacional que nos é passada. Muitos entendem que ministério é trabalhar com jovens e adolescentes, crianças, louvor, cantar, e outras formas mais. Isto são apenas emanações do ministério. Como Jesus vê o ministério? Quando paramos e olhamos para Jesus, percebemos que só temos arranhado o ministério para o qual fomos chamados. Quando Jesus recebe o Espírito Santo, ele recebe a ferramenta principal do seu ministério. O Espírito Santo é algo que muda mais por dentro do que em atitudes externas. Com a descida do Espírito Santo sobre a vida de Jesus há uma definição na vida ministerial de Jesus. Com a descida do Espírito Santo Jesus tem definiu a sua identidade e o seu ministério: chamado para o ministério de Filho de Deus, cheio do poder do Espírito Santo. Precisamos definir a nossa identidade, e o que define a nossa identidade é a presença do Espírito Santo de Deus em nós. Caso contrário seremos apenas mais um. O Espírito Santo define a nossa identidade e o nosso ministério. Muitos se perguntam: Deus, por que eu não fiz mais? Não fez mais porque não entendeu mais... Qual é o ministério que temos? EM PRIMEIRO LUGAR, CHAMADOS PARA SER FILHO DE DEUS. A questão de eu ser filho de Deus e de ter o ministério de filho de Deus, são duas coisas diferentes. Jesus diz, “Eu sou a fonte quem tem sede, venha e beba. Da mesma forma Deus nos deu o ministério de sermos fonte a jorrar para o povo. Somos enviados por Jesus como o Pai enviou o seu Filho”. Ás vezes estamos precisando da plenitude do Espírito Santo, mas não temos definido quem nós somos. Fomos chamados como filhos de Deus em grau de ministério. Temos o poder de mudar a vida das pessoas porque temos a unção sobre isto. EM SEGUNDO LUGAR, TEMOS A MESMA RESPONSABILIDADE DE PAGAR UM PREÇO PELO MINISTÉRIO. A primeira coisa que Jesus faz depois de receber a unção do Espírito Santo ele vai para o deserto conforme Mateus 4. Não podemos ter um ministério de filho de Deus e ter uma vida comum. Jesus orava de noite para trabalhar durante o dia. 2.1. O primeiro preço é o preço em atitudes espirituais. Devo estar disposto a viver as disciplinas espirituais que o ministério de filho de Deus exige. Leitura da Palavra de Deus, Oração, Vigílias, Jejum deve ser algo comum na vida dos filhos de Deus. 2.2. Devo estar pronto a pagar outro preço, suportar as provações do ministério. O ministério traz consigo muitas provações. Quem está no ministério não pode ter medo de lutas, Jesus também teve que passar por aflições até de ser incompreendido pelos seus irmãos. Mesmo sendo menosprezado, devemos orar por eles, quando não somos tão amados, devemos amar. Não existe ministério próspero sem lutas, provações e aflições. EM TERCEIRO LUGAR, TEMOS QUE DEIXAR QUE O ESPÍRITO SANTO MINISTRE ATRAVÉS DE NÓS. O exercício do ministério não é tanto nosso, sou apenas facilitador do Espírito Santo na minha vida. Devo permitir que o Espírito Santo me use para o exercício do ministério. Como deixo o Espírito Santo me usar? 3.1. Através da santidade. Jesus se santificava por amor aos outros. Sem santificação ninguém verá a Deus. Não tem como Deus usar um vaso sujo. Existem diversos crentes problemáticos gerados debaixo de uma unção suja. A água pega o gosto do pote. Santificação vem através de renúncia. 3.2. Através da fé. A fé é o elemento que torna possível a manifestação do Espírito Santo. O dia em que eu creio mais, Deus pode fazer mais. Quanto mais eu alargo a porta, mais Deus pode operar. Alguns, no entanto, são como um funil, possuem uma boca grande, mas deixam fluir pouco através de si, outros são piores, são como um conta gotas espiritual. Deus tem torrentes de água para nós através da fé. Naquilo que eu gastar meu tempo, nisto eu creio. Com o que eu gasto o meu tempo??? EM QUARTO LUGAR, TEMOS QUE MORRER PARA QUE O VERDADEIRO MINISTÉRIO DE JESUS CRISTO VENHA SOBRE NÓS. Eu tenho que morrer totalmente. Para que Jesus alcançasse o trono ele precisou passar pela cruz. Nosso trono é a cruz. Não existe trono sem cruz, não existe reinado sem cruz, não existe ministério sem cruz. Às vezes não somos honrados por pessoas. Se eu revidar, é um sinal de que não morri ainda. Sempre que eu revidar, acabo colhendo aquilo que revidei e dou munição para atirarem contra minha pessoa novamente.. Devemos aprender a abençoar as pessoas e não revidar. Isto é um sinal de que estou morto para o meu Eu. Quando alguém dá um tapa na face de outro, ela tocou na honra da pessoa. Muitas vezes da vontade de contra atacar. Devemos oferecer a outra face, deixar os comentários das pessoas de lado, comentários que atacam, ofende a nossa honra. 4.1. Eu preciso aprender a morrer, a não revidar. Morto não revida. Às vezes não estamos tão mortos assim. 4.2. Eu preciso trocar as minhas aspirações, os meus sonhos. Enquanto eu tiver grandes sonhos, então isto é um sinal de que estou vivo. É preciso buscar os sonhos de Deus, isto é um sinal de morte. O nível da minha morte define o nível da bênção. Jesus quer nos vestir com o paletó de humildade, de profeta. Enquanto eu estou vivo, escolho a roupa que quero vestir e digo, não gostei do paletó. Isto é um sinal de que ainda não morri. CONCLUSÃO: Se Quisermos uma igreja abençoada, temos que ser abençoados. Se Quisermos uma igreja que paga o preço, temos que pagar o preço. Que nível de preço estou disposto a pagar? Lembre-se: a igreja não cresce, quem cresce é o líder. Você terá o que você crê. “É IMPOSSÍVEL OBTER RESULTADOS DIVINOS COM FORÇAS HUMANAS”.

Wednesday, August 02, 2006

COMO LIDAR COM CRÍTICAS

TEMA: O Cuidado e Alimentação das críticas - Revista Leadership Aumentado, adaptado e traduzido por Ivailton Soares com base no artigo de Fred Smith “Como abraçar o que te apunhala pelas costas?” Relembro de três ocasiões quando os amigos se preocuparam o bastante para me confrontarem. Naquele momento as suas críticas foram picantes, mas tem sido uma bênção para todo o meu viver. A critica feita corretamente e recebido corretamente gera muito progresso na vida de uma pessoa ou numa organização. Todo líder tem que desenvolver um plano para lidar com criticas, porque as criticas estarão presentes em toda organização dinâmica. Pessoas capazes terão fricção e diferença de opinião. Na verdade se uma organização é complemente plácida, geralmente não é muito produtiva. Espere crítica sempre que um ou mais dos seguintes são verdade (a menos que, a igreja seja composta exclusivamente de santos): 1. Mudança custa dinheiro 2. Mudança causa inconveniência 3. Havendo uma troca em poder ou um reconhecimento. Você também pode esperar críticas quando você tiver um "programa inspirado" aquele tipo que vem de repente e cria uma emoção alta. Portanto, o líder tem que esperar crítica da mesma forma que um atleta esperaria e planejaria contando com a dor. Eu ouvi a entrevista com Bob Richards, com um medalha de ouro Olímpico, ao qual perguntou, "O que fez você quando doía"? Nenhum destes atletas foi surpreendido pela pergunta; todos tiveram um modo específico de lidar com a dor, alguns até mesmo oraram. Depois das entrevistas, eu perguntei para Bob por que ele tinha perguntado acerca de dor, e ele disse é um fato, "Você nunca ganha o ouro sem doer”. Um líder tem que aceitar o desafio da crítica ao invés de deixar isto tornar uma ameaça. Quando a crítica é uma ameaça, um líder fica defensivo, mas quando é visto como um desafio, ela pode tornar algo construtivo. Deixe me compartilhar algumas formas positivas que aprendi para lidar com críticas. Classifique seus críticos Os críticos aparecem em muitas formas e tamanhos. Alguns são públicos, e alguns estão encobertos. Alguns falam “no seu nariz”, e outros o apunhala pelas costas. Eu achei útil classificar meus críticos; me ajuda a antecipar o que uma pessoa poderá dizer.
Eu estou certo que você não terá nenhuma dificuldade em por nomes a estes tipos (mas classifique de acordo com o desempenho das pessoas, e não de acordo com seus sentimentos pessoais a respeito deles). 1. Pessoas que se ressentem autoridade per se. Estes críticos nunca superaram os seus desrespeito a qualquer autoridade. Quando crianças eles se rebelaram contra os seus pais, como empregados contra os seus chefes, e quando adultos rebelaram contra líderes em quaisquer grupos que uniram. Eles uniram ao chavão dos pára-choques, “Questione todo tipo de autoridade”. Tais críticos só fazem seu trabalho dentro de uma capa, escondidos. A eles deve ser dada permissão para que sejam rebeldes, o que faz a situação mais pratica, porque senão nunca se revelarão, continuarão escondidos. 2. Pessoas com qualidades naturais de liderança, quais não são parte da maioria. Relutantemente eles tornam se os líderes da minoria, e sentem que devem estar em oposição, que é a função deles. Quanto mais capazes eles são, mais difícil tornam para a liderança do líder. No meu mapa, eu fico de olho neste tipo de críticos. Nós mantemos uma lista até mesmo dos jovens que tem estas qualidades, e os chamamos de líderes extras oficiais, quais as pessoas os escutam. A menos que utilizemos construtivamente as qualidades naturais de suas lideranças, estes podem tornar destrutivos. Por isso eu tentei usar muitos deles em lideranças, e consegui muitos bons resultados. 3. Pessoas que criticam para mostrar que seu conhecimento é maior / superior. Aqueles que se consideram bons em uma área em particular, vão geralmente criticar outros que não tem o mesmo domínio. Por exemplo, um grande costureiro criticará outros do mesmo ramo. Às vezes estes críticos podem se transformar em cátedras, quando eles têm uma área de grande perícia. 4. “Uivadores naturais”. A maioria das organizações tem as pessoas que são como um cachorro de caça uivando na porta de um buraco. Ele prefere uivar a movimentar-se. Toda idéia nova se torna outro novo buraco onde irá uivar. 5. Pessoas que usam crítica para exorcizar conflitos internos. Como um amigo disse a respeito deste tipo de críticos, "eles são eternos caçadores de encrencas" . Geralmente as suas criticas são perpétuas e petulantes. De fato, a pior critica, é aquela pessoal, e não a uma organização; não acerca de nenhuma doutrina mas contra o ego. Eu decidi usar tal crítica como uma forma de verificação para descobrir o que o fere, e o que o faz doente lá no seu interior. Uma pessoa descontente geralmente transferirá seus sentimentos, mas um pastor que está ferido poderá oferecer seu ombro para o que sofre. Crítica poderia ser um convite para conhecer alguém ou uma profunda necessidade. 6. Críticos honestos, genuínos e interessados. Finalmente, sempre há alguns que sentem responsabilidade pela organização. Eu tenho que tratar estes críticos com respeito, atenção, e cortesia. Eles não são meus inimigos mas, em última instância, meus amigos. Bons críticos são como bóias no rio, eles mantêm você na correnteza do canal. O processo de separação entre os seus críticos não é fácil. Às vezes nós temos que usar o método Solomônico: Recomendar cortar o bebê para descobrir o que é orientado à causa e que é orientado à vindicação. Transforme os críticos em treinadores Um bom crítico e um bom treinador, ambos vêem o que está errado. Porem, eles vêem por uma razão diferente. O crítico vê o problema para dar de dedo e conquistar a sua autoridade e domínio, enquanto que o treinador o vê querendo lidar com ele. Eu acredito que com um pouco de treino, podemos tornar este tipo de crítico em um treinador. O que regularmente nós consideramos problemas poderá tornar recursos. Alguns meses depois que eu me tornasse um executivo na Genesco, eu comecei a pensar sobre tudo o que estava errado com a organização. Eu sentia ser minha responsabilidade número um conversar sobre isto com Maxey Jarman, o presidente, pois estava com medo da companhia quebrar, eu fui ver o presidente, até mesmo sem um horário marcado. Maxey foi cortês e pediu-me para sentar, na conversa ele comentou que eu tive razão com algumas de minhas observações (imediatamente ele se tornou um dos executivos mais inteligentes eu jamais encontrei). No final ele me perguntou o que eu estava fazendo dentro das próximas três semanas. Ele queria que eu assumisse, além de meu trabalho regular, o trabalho de por no papel, um modo melhor de fazer tudo que eu tinha criticado. Ao sair rumo à porta, ele me deu um sorriso lânguido e pediu para eu continuar fazendo como fiz. Eu lhe disse sim e fui a meu escritório. Três semanas depois, eu não chamei Maxey, ele me chamou. Ele queria ver meu plano para melhoria. Eu tive que encará-lo e dizer: “Eu estou aqui há pouco tempo, e eu não sei uma maneira melhor de fazer tudo que eu critiquei". Com dureza não comum para este cavalheiro Cristão, ele disse, “Fred, nós nos alegramos tê-lo nesta companhia. Nós queremos sua sugestão, até mesmo suas críticas. Mas, por favor nunca critique nada nesta empresa até que você saiba como fazer melhor (pondo o plano no papel). Você está disposto arriscar sua reputação como um executivo em sua capacidade de fazê-lo?”. Em Tennessee dizemos, "Ele me ensinou esta lição”, e até onde eu sei, eu não cometi tal erro novamente. Maxey me ensinou uma lição inestimável: sempre ser positivo quando procurando o negativo. Eu tinha sido um crítico; Maxey me ensinou de forma excelente o que é ser um treinador. O primeiro passo para transformar um crítico em um treinador está no definir sua área de responsabilidade. Eu não acredito no dito, "Se você ver algo errado, me fala, por favor”. Isso é muito geral. Isso não define sua área de responsabilidade. Eu me preocupo muito no usar as pessoas como ponto de força, desta forma eles serão os treinadores. Por exemplo, se alguém foi crítico concernente a assuntos de finanças, e eu acredito que ele entende genuinamente sobre finanças, eu convidarei aquela pessoa a treinar me naquela área. Ou eu posso convidá-lo para treinar me nas áreas de relações pessoais ou teologia. Por vários anos eu era o professor alternativo de uma classe grande de escola domingo. Eu escolhi três pessoas para serem meus treinadores. Minha esposa, Mary Alice, era responsável para assegurar que quando nós entrássemos no carro eu tivesse meus óculos, e a atitude correta. Eu também recrutei um executivo e um doutor, ambos que eu respeitava muito por suas capacidades intelectuais e espirituais, para serem responsáveis para me falarem se a lição transcorreu bem, se fora prática e clara. Eu também queria saber se havia "muitos “eus” e “nãos” ou suficiente “nos”, “você". Estes três treinadores me mantiveram em curso. Quando estamos transformando um crítico em um treinador, é importante não discutir com sua honesta opinião ou tentar fazê-lo defender isto. Os treinadores são responsáveis por darem a sua opinião em uma área designada. Eu não sou obrigado a concordar, mas eu preciso ouvir com apreciação. Às vezes se uma pessoa é naturalmente crítica você pode lhe fazer um treinador construtivo fazendo o saber, "eu espero que você critique nesta área em particular, mas você é responsável pelo produzir de uma crítica de alta qualidade, como sinal de seu talento". Isso diz para a pessoa refinar as numerosas críticas deles e passar só as melhores (refinar). Quando um treinador criticar você, depois de escutar, leve-o a repetir a crítica e escreve-a. Se for uma crítica fraca, quanto mais a pessoa a repete, mais fraca ficará. Mas se é uma crítica válida, crescerá mais forte, e você estará usando este registro para melhoria. Antecipe criticas especificas Um oficial naval me contou que uma vez a marinha em Washington queria achar um capitão de submarino que se oferecesse para uma experiência perigosa debaixo da camada gelada. Eles conversaram com um capitão em particular que era bem capaz, mas ele pediu permissão para falar à tripulação dele antes de oferecer à missão. Ele queria assumir a missão, mas ele sabia que era perigoso O capitão tomou a ofensiva. Ele chamou a tripulação e começou listando em uma folha porque deveria dizer que a missão era muito perigosa. Ele levantou a primeira crítica, e um membro da tripulação imediatamente se levantou, "Isso é verdade, mas não em todos os casos". Então a tripulação sugeriu um meio para superar aquela objeção. Ao chegar ao fim da lista, a tripulação havia convencido o capitão que os negativos poderiam ser superados. O capitão concluiu, "Eu entendo que vocês querem enfrentar esta missão”. Eles concordaram, e eles levaram a missão a cabo, prosperamente. Portanto o capitão antecipou a batalha e desativou as suas críticas. Alguns líderes trazem um programa para seus sem planejamento formal, esperando adquirir um voto de aprovação. Eles podem adquirir o voto, mas crítica continuará. Pessoas não gostam de ser surpreendidas, e surpresa dá a impressão de um programa de trabalho manipulado. Todo líder capaz conhece os "líderes durões" num grupo, freqüentemente conversa com eles de antemão, conseguindo o apoio deles de antemão ou ouvindo a críticas deles antes da reunião. Você não pode ir para a reunião sem saber como a votação acontecerá. Assumir críticas é lógico É sempre melhor crer que a crítica de uma pessoa é sincera. Considerando as razões pessoais a crítica é complemente lógica. A chave é entender de qual ponto de vista a pessoa esta partindo. Por exemplo, minha esposa critica meu modo de dirigir como se fosse alguém dirigindo um carro de corrida, porque a base de seu entendimento é: "Qualquer pessoa que dirige assim eventualmente terá um acidente. Sua crítica do meu modo de dirigir é complemente lógico. Minha base é diferente, para mim é justo e lógico:” Quanto mais eu dirijo, desta forma, mais experiência eu adquiro, e menos probabilidade terei de envolver-me num acidente. Em votos feitos na igreja concernentes dinheiro, um executivo poderia sentir-se que a economia esta ficando tensa e que a igreja poderá estar se metendo numa divida perigosa. Outro líder empresarial na igreja poderá ver a situação complemente diferente: inflação está a caminho, portanto, a igreja ter dívida não é anormal. Enquanto outras pessoas poderiam ser de opinião que igreja nunca deveriam ter divida. Desta forma, portanto para lidar com a crítica das pessoas, nos precisamos conhecer as suas profundas convicções, preconceitos, exposições teológicas, e especialmente as posições de seus egos. Quando você entende a lógica interna da pessoa, você poderá mostrar respeito pelo crítico sem ser tolo. Limites o nível do criticas que aceitarás Um líder deve saber limitar a quantia de crítica que ele aceitará. Eu aprendi isto com um operário diarista que queria alcançar sucesso na vida. Há muitos anos atrás ele passou um dia comigo e apresentou-me um plano para o sucesso, que ele havia escrito, e ele me deu uma cópia. Recentemente eu li no jornal que este homem tinha contribuído com 6 milhões para pesquisas na universidade. Imediatamente, eu revi ponto a ponto de seu programa e vi como ele o tinha seguido prosperamente. Um dos pontos dele era, "eu só aceitarei crítica de alguém que tenha algo a contribuir aos meus sucessos”. Para ele, essas pessoas eram a sua família, seus superiores, os seus amigos. Ao limitar o aceitar, ele poderia evitar o que seria prejudicial. Ele disse: “As pessoas querem que mantenhamos uma mente aberta, mas se você mantém isto muito aberto, as pessoas lançam lixo, lá dentro”. Muitas vezes eu deixei uma pessoa crítica me tomar atenção e perdi em apreciar as idéias de um grupo de cem pessoas. Eu sempre procuro sentir a presença dos críticos. Eu aprendi não superestimar críticos. É possível transformar um resfriado em um câncer. Alguns críticos cheiram mais do que eles danificam, e toda picadura de abelha não é uma mordida de serpente. Não esqueça o antigo provérbio filosófico, "Isto, também, passará". Nos que conhecemos Billy Graham por muitos anos admirou o seu modo, por não responder as críticas. Às vezes, “se um cavalo de corrida presta muita atenção à crina do outro cavalo, ela poderá tornar muito importante”. É útil ter um amigo ou dois que possam te ajudar a separar as críticas secundárias daquelas maiores. Desta forma você poderá tratar crítico secundário de um modo secundário ou ignorá-los. Para o seu beneficio você também poderá levar as críticas principais a sério, as quais te ajudarão a crescer, e não podem ser ignoradas. Um modo que eu limito a crítica ao aceitável será recusar qualquer que desvia do propósito principal. Bill Waugh, dono de uma cadeia de restaurante, foi convidado a ser o presidente do Exercito da Salvação. Ele escolheu como o tema de seu trabalho "Mantenha a coisa principal a coisa" principal”com isso ele queria dizer, "lembre do propósito da organização de forma clara em sua mente e não desvie disso". Considere criticas construtivo como parte da cultura Considerando que crítica vira sempre, crítica construtiva como parte da cultura, será importante. Toda organização bem conduzida precisa ser estabelecida, declarada, compreendida, e sedimentada na cultura. Por que não faz isto como parte da definição contínua da organização, quando oferecidas construtivamente, dê boas-vindas. Geralmente, tenho ouvido lideres dizerem que ele cria em tais pontos de vista de forma diferente, mas alguém o ajudou ver de outra forma. Até mesmo uma mula se tornou útil a um profeta. Recompense boa crítica. Numa reunião anual ou de conselho, você poderia dizer, "Vocês são os faróis que nos evita chocar nas pedras". Ou mostra que uma crítica construtiva é a alma do corpo: O corpo nada faria sem elas. Não use criticas como uma competição pessoal Alguns líderes se desviaram quando dependeram de sua popularidade para conseguir concordância. Isto poderá posteriormente desenvolver em uma competição entre esses que são pelo líder e esses que estão contra o líder. Usando a sua popularidade para tal dará à oposição uma base firme para trabalhar contra. Quando deixamos crítica ao nível de uma competição pessoal, de lado, ela morrerá por falta de significado. Meu querido pai constantemente estava em discussões; primeiro, porque ele pensava que tinha razão, então, toda oposição estava em ataque. Recentemente, eu estava à frente de um retiro para líderes, conversando com um pastor aposentado cheio de sucessos. Eu lhe perguntei a um deles acerca dos seus primeiros anos de ministério, ele me falou que quando ainda era estudante de seminário ele ofereceu 100 dólares a vários pastores experientes com o objetivo de lhe deixarem fazer algumas perguntas. (Eu não penso que um único recusou a entrevista, entretanto eu não penso que eles levaram o dinheiro). Uma destas perguntas era, "Como você lida com criticas"? Cada um teve a sua resposta, mas um deles tinha um método, mas variava de acordo com indivíduo. Um, entretanto, teve o espírito de Inquisição e disse, "os lance fora". Isso é uma maneira, mas eu duvido que seja o modo Cristão. Críticos não são os hereges, e nós não podemos posicionar dizendo que erros não têm suas razões. Em uma igreja que estava tendo dificuldades, a exemplo, o pastor determinou a não tomar partidos, em questões teológicas. Não use criticas como instrumento de briga pessoal. Aprenda perder uma batalha para ganhar uma guerra. Quando você estiver errado, admita Quando foi perguntado a Charlton Heston como ele poderia ter desfrutado um matrimônio tão longo, ele respondeu “eu não dei crédito a esses três pequenos pontos: sempre pensei que estava certo, mas sempre disse “que eu estava errado". Às vezes podemos fazer de um crítico, um amigo, apenas somando as três palavras como prefacio: "Você tem razão... eu estava errado". Eu tento olhar toda crítica de forma razoável, vendo uma chance de revisar minha posição. Poderia ser que esteja errado. Enquanto a Escritura pode ser inerente, nós que lideramos não somos infalíveis. Eu tive um amigo que freqüentemente confessava que ele estava errado, no passado, mas ele nunca conseguia admitir estar errado no presente. Ajuda-me um pouco, quando eu estou sendo criticado, perceber que eu também fiz críticas no passado que estavam totalmente erradas. Através dos anos eu desenvolvi uma "lista de humildade". Eu ainda me ruborizo quando lembro como eu era convencido. Às vezes coisas que critiquei, crendo que nunca funcionaria , tornou um dos maiores sucessos. Não dar ou receber de críticas, é um sinal de advertência. Nos estudos mais longos de executivos prósperos feitos por Harvard, uma das quatro qualidades que eles identificaram nestes líderes eram: uma sensação de humor. Muitas vezes em liderança quando nós conseguimos rir ou deixar a pressão subir, nos mantemos mais humanos. Uma vez eu estava saindo da igreja e estava chovendo (eu era bem gordo), e alguns dos membros estavam à porta. Quando eu passei por eles e comecei os primeiros passos, que eu disse: "Deus coloque um guarda chuva sobre min", logo ouvi um sussurro atrás de min, "Mande um daqueles de praia que será pelo menos suficiente para cobrir sua cabeça". Tudo que eu poderia fazer era me virar, sorrir, e dizer, "Você tem razão, meu irmão". Não revide É difícil manter-se diante certos críticas. Às vezes nós sentimos que eles são uma pedra no nosso sapato. Nós líderes temos que ficar firmes e esquecer o espírito de vingança. Se alguém o criticar publicamente, você pode usar seu espírito crítico para mostrar que você é uma pessoa razoável. "Eu sei que algumas pessoas aqui, quais eu admiro sabem que isto não tem fundamento. Se eu não pensasse que eles são bastante inteligentes para considerar as coisas que eu considerei e perceberem o que eu percebi há muito tempo, eu não teria sido louco a ponto de propor esta idéia". É tão importante personificar tolerância e evitar todo tipo de retribuição. “A vingança é minha, diz o Senhor". Isso significa, por exemplo, não usar o púlpito para responder aos seus críticos; em fazê-lo, você estará cavalgando num cavalo enquanto espanca alguém que esta caminhando. Nós também devemos ter o cuidado de evitar responder aos críticos em nossas predileções públicas. Orações são dirigidas a Deus e não a indivíduos. Oração é um dos armamentos apropriados contra crítica. Um amigo estava sendo crucificado emocionalmente por seus críticos. Estas pessoas tinham tirado proveito dele e deviam a ele uma desculpa. Quando ele morreu, eu achei uma lista de oração na Bíblia dele. No topo de sua lista estava esta palavra poderosa e simples: "Orai por aqueles que estão mentindo a seu respeito". Testando minha capacidade de lidar com reclamações, criticas e conflitos 1. Eu estou propositadamente fazendo distinção entre criticas, conflito e reclamação? 2. Eu estou cuidadosamente percebendo reclamações como fonte de informações ao invés de vê-las como ataques pessoais? 3. Eu estou deliberadamente alimentando uma idéia de aceitação e abertura ao invés de uma idéia de divergência de opiniões? 4. Eu tenho conseguido ficar calmo, evitando assim a necessidade de se ato defender ou acusar? Não tenho reagido demais ou exasperado o conflito? 5. Ao lidar com pessoas difíceis, eu tenho permitido o Espírito de Deus fazer-me uma pessoa que vê possibilidades? 6. Tenho eu avaliado a situação de forma acurada? Certificando-se que quem e o que está envolvido, bem como os motivos ali lançados, sejam julgados devidamente? 7. Há uma necessidade para estabelecer uma data para reunir-se (grupo, conselhos, congregação, indivíduos)? 8. Eu tenho considerado a repercussão deste caso para as pessoas envolvidas? 9. De que forma eu posso certificar que os focos sempre permanecerão no que está funcionando? 10. Como eu posso suscitar e criar a energia suficiente para lidar com o assunto ou problema? 11. Até que ponto eu tenho considerado a Bíblia em busca de direções, pistas, e precedentes para lidar com esta situação? 12. As linhas de comunicação entre as partes estão abertas e em funcionamento? 13. É este o momento certo para tomar decisões? Eu já considerei todas os riscos para todos envolvidos, antes de agir? Eu já considerei os custou e prejuízos de tudo isso? 14. Minha ação beneficiará o corpo de Cristo estabelecido na terra? Isto não ira apenas satisfazer minha própria agenda? Tenho eu submetido isto ao Senhorio de Cristo?

Tuesday, August 01, 2006

NÃO SE CONQUISTA SEM ESTRATÉGIA

TEXTO : LUCAS 14 JESUS ENSINA DUAS COISAS EM LUCAS 14: I – NÃO SE COMEÇA UM MINISTERIO SEM POR A CRUZ NAS COSTAS.

Crie estratégias Não construa torre para ser zombado. Quando você começa uma obra e não termina , você é zombado. Temos que evitar zombaria, pois quem zomba da obra zomba do próprio Deus. Eu não posso ser motivador de zombaria. Uma obra só tem relevância quando cumpre o seu propósito e não quando começa. Dentro da mentalidade do povo do Oriente Médio, construir uma torre é projetar conquista e demarcar território. II – O SEGUNDO ASPECTO É A GUERRA ESPIRITUAL. Guerra espiritual é uma atitude madura no reino do Espírito. O verdadeiro impacto é aquele que promove mudanças. I Cor. 2:26 Deus nos dará o governo Não se vai a guerra sem verificar suas condições para ela. Uma conquista só é verdadeira quando é preservada. Satanás gosta de mexer na nossa conquista para nos afrontar. Uma guerra requer armas específicas. Para cada tipo de guerra existe uma arma específica. As armas da guerra corresponde a necessidade da guerra. As necessidades da nossa cidade são nossas responsabilidades. Em tempo de guerra não se limpa armas, se adquire novas armas. Descubra as armas de guerra da sua conquista. Hebrom é lugar de estratégias. Não fique com inveja de quem está crescendo, cresça. CONCLUSÃO: duas coisas são necessárias; 1º - conquistar o território, 2º manter a conquista através de estratégias, e dentro da estratégia precisamos de armas adequadas. OBS. Davi derrubou o gigante com uma pedra mas só o matou com uma espada. OBS. O segredo desta estratégia (visão celular) não está em o que fazer e como fazer , mas em quem vai fazer. A visão funciona para quem funciona na visão.