Wednesday, April 18, 2007

MANTENDO A IDENTIDADE EM MEIO À CRISE


TEXTO: Gen. 28:10-22 ; 29:1-10

Jacó está em pleno transito neste texto, havia saído de sua casa e ainda não havia chegado a um destino certo. A sua saída de casa fora traumática, ficaram para traz uma mãe entristecida, um pai enganado e um irmão furioso jurando vingança de morte, Jacó está em uma caminhada de crise. Não tem mais um lar e não sabe como será recebido pelo tio, pois com certeza os seus erros chegariam antes dele, mas mesmo assim continua em sua caminhada.
Mas em toda essa história Jacó tem algo positivo, tudo isso aconteceu porque ele valorizou a benção e fez o possível e o impossível para obtê-la, Jacó tinha uma consciência de sua identidade, ele sabia que Deus havia dito que o maior serviria o menor, sabia que havia um decreto de Deus para a sua vida.
Quando estamos convictos de nossa identidade as crises não nos destroem, são experiências de onde extraímos verdadeiros tesouros espirituais para nossas vidas.

I – SE NÃO PERDERMOS A IDENTIDADE NO MEIO DA CRISE TEREMOS EXPERIENCIAS COM DEUS. Cap. 28:11-17.
Jacó, cansado da viagem dorme, tendo a areia como colchão, o céu como coberta e uma pedra como travesseiro. Às vezes pensamos que quando estamos em crise as coisas não podem ficar piores do que já estão, veja a situação de Jacó.
O importante é que quanto maior é a crise, maior é a experiência com Deus.
Jacó sabia quem ele era, um homem apaixonado pelas coisas de Deus, por isso a crise não impediu a sua experiência.
Em meio à crise ele teve a confirmação de sua identidade, o próprio Deus confirma dizendo: “tenho uma promessa de benção para você”, no meio da crise sua identidade foi fortalecida.
Não importa a crise, o que importa é eu saber quem eu sou em Cristo.

II – SE NÃO PERDERMOS A IDENTIDADE A CRISE É LUGAR PROPÍCIO PARA SE FAZER ALIANÇA COM DEUS. Cap. 28:18-22.
A visitação de Deus sempre provoca uma revolução espiritual dentro do ser humano, foi isso que aconteceu com Jacó, ele acorda assustado, impactado pelo sonho que teve e isso gera imediatamente uma resposta em seu espírito.
A resposta de Jacó à visitação de Deus foi uma “aliança”, aliança essa que perdura até nossos dias, tal a relevância deste pacto.
Jacó esqueceu da crise porque estava com Deus. É interessante como os problemas ficam pequenos quando maior é a nossa proximidade de Deus.
A aliança de Jacó tem aspectos tremendos, não é um faz de conta, ela tem marcas visíveis presentes e futuras, e acima de tudo uma declaração de compromisso. Ele unge a pedra com óleo (marca visível presente), ele mudou o nome da cidade (entendeu que é necessária uma nova identidade), fez uma declaração de compromisso (marca visível futura).
A crise pode nos marcar com um trauma ou uma aliança, tudo isso depende de sabermos quem somos em Deus. Se somos filhos temos uma aliança, se não somente traumas.

III – SE NÃO PERDERMOS A IDENTIDADE A CRISE NOS LEVA AO LUGAR DE PROVISÃO E SOLUÇÃO. Cap. 29:1-10.
A crise de Jacó o levou ao poço onde tudo começou para ele. Foi ali que ele conheceu sua futura esposa.
O poço é o fim de uma crise e o começo de uma história que mais impressiona na Bíblia Sagrada.
Poço sempre fala de água, e ela é símbolo de solução para um Jacó cansado da jornada.
Se sabemos quem somos Deus sempre nos permitirá chegarmos ao poço, o poço é Jesus. A única dificuldade de Jacó era que o poço estava fechado, e segundo os outros pastores, tinha hora certa para tirar a pedra que tapava o poço.
A vida é assim, muitas pessoas nos dizendo que não é a hora, que não somos a pessoa indicada, mas quando Jacó viu Raquel ele tomou consciência de quem ele era e simplesmente tirou a pedra da boca do poço e as águas ficaram à sua disposição.
Amados vamos sair da crise e entrar em Cristo, assumirmos nossa consciência de Filhos de Deus, remover a pedra da incredulidade e usufruirmos das águas de Deus que estão à nossa disposição.
Em meio à crise nunca perca sua identidade, ela sempre te levará a um poço cheio de águas que simboliza refrigério e provisão de Deus pra você.
Toda crise leva o filho de volta ao Pai, se somos filhos de Deus toda crise nos remeterá aos cuidados do Pai, se não somos ficamos somente com os traumas provocados pela crise.

COMPLEXO DE GAFANHOTO


TEXTO: Números 13:25-33


O que impediu o povo de Israel de tomar posse da Terra Prometida em um tempo curto não foi os gigantes, foram os pequeninos gafanhotos.
O complexo de gafanhoto nada mais é do que o medo diante dos desafios que a vida de conquista nos propõe. A primeira coisa que Adão disse para Deus foi: “eu estava com medo”, o temor é uma semente que satanás tenta colocar dentro de nós para nos destruir e também impedir as nossas conquistas.
Davi foi um homem que conseguiu livrar-se dos medos...Tornou-se um gigante. Sl. 34:4. venceu todas as suas batalhas, foi destemido, adquiriu coragem pelo Espírito de Deus.

I – ENTENDENDO O COMPLEXO DE GAFANHOTO.V.33
· Inseto pertencente à ordem dos grilos. Os gafanhotos se alimentam de folhas; eles aparecem em bandos (nuvens) e acabam com as plantações {#Jl 1.4; 2.1-11}. Algumas espécies eram usadas como alimento {#Mt 3.4} e outras eram proibidas {#Lv 11.22}.
· Gafanhoto é algo frágil que qualquer um pode pisar,
· Se uma falsa imagem penetra o nosso coração, com ela entra o medo e aí surge o complexo de gafanhoto.
· Prov. 23:7 diz: “como o homem se vê assim ele é...”
· Num. 13:33- o relatório da derrota é causado pelo complexo de gafanhoto.
· No deserto os gafanhotos serviam de comida para os israelitas, Lev.11:21-22. Os espias quando se decifraram gafanhotos, estavam dizendo: seremos comidos ou devorados...Que tremenda falta de identidade, que auto-imagem mais pobre...Não basta ser israelita é preciso ter fé, não podemos abrir mão do que somos em Deus.

II-GAFANHOTOS ESTÃO SEMPRE RELACIONADOS COM O MEDO.

· Medo é crer ao contrário, é um atestado de derrota.
· Para muitos de nós as coisas são muito difíceis e muito grandes para a nossa capacidade, então começamos a pensar que somos gafanhotos.
· Desde o Éden o diabo procura inseminar em nossa alma uma semente de medo, e ela fica ali incubada, e diante do primeiro desafio ela se manifesta e ficamos escravizados, cansamos sem necessidade, ficamos enfadados estressados....
· Nos esquecemos da palavra de Deus, ficamos oprimidos...Olhando apenas o tamanho das ondas. E a Palavra de Deus onde fica. No evangelho de Mateus 14:22-25 temos um relato interessante...A tempestade vem, mas Jesus sempre chega antes da hora fatal.
· Daniel não foi impedido de ir à cova dos leões, mas foi impedido de ser comido...A coragem de Daniel foi seu escudo...Seus companheiros desafiaram um rei enfurecido que quis matá-los, Deus não os livrou da fornalha, mas refrigerou o fogo. A ausência de medo coloca ar condicionado na fornalha. Dn. 3:27
· Se o medo os assaltasse seriam torrados.
· Até mesmo o impetuoso Pedro foi assaltado pelo medo quando andou sobre o mar. “e tendo medo começou a afundar...”
· Sempre que o medo nos assalta começamos a afundar no nosso ministério, começamos a desacreditar de Deus.
· Gideão é outro que tinha uma péssima imagem de si mesmo, Jz.6:12-15. Deus teve que arrancar o medo daquele coração para poder usá-lo. Uma vez liberto Gideão se transformou num valente. Em Jz. 7:12 Deus mostra pra Gideão que gafanhotos são os nossos inimigos. Gafanhotos são medrosos e pulam sempre porque tudo é maior que eles.
· Os israelitas não conseguiam tirar os gigantes da cabeça, podiam dizer: “ quanto maior o gigante, mais fácil será acertá-lo”.

III- DEUS VAI NOS RESTITUIR OS ANOS CONSUMIDOS PELO GAFANHOTO. Joel 2:25
· Até hoje o medo tem sido o nosso adversário, mas hoje é dia de libertação, do destemor e do desassombro. Amém.
· Alguns crentes dizem: se eu tivesse mais talento, mais preparo, mais dinheiro...faria isso ou aquilo.... isso é complexo de gafanhoto. Quem assim se expressa precisa urgentemente de libertação.
· Você pode todas as coisas, pois Deus te fortalece! Em Deus faremos proezas!
· Quem afastou os israelitas da terra prometida não foram os gigantes, mas foram os grilos. Se olharmos para nós, jamais tomaremos posse de alguma coisa. É preciso fixar os olhos em Deus.
· Quem afastou os Israelitas da terra prometida não foram os gigantes mas foram os grilos Se olharmos para nós, jamais tomaremos posse de coisa alguma. È preciso fixar os olhos em Deus
· Supere em sua mente a imagem de grilo.Ouça Deus dizer: Dt31:06, Josué 10:25, I Cor.22:12, At.23:11 – Comece a dizer: Sou um gigante! Em Cristo – sabe o que João Batista fazia com os gafanhotos? Ele só comia. Ele os destruía Marcos01:06. Temos de destruir nossos medos ou gafanhotos. Então o que Deus quer que você faça com seus medos? Destrua-os. Na bíblia há um homem totalmente sem medo. Daniel. Ele tinha uma imagem de gigante. No cap.01:08 vemos que aquele jovem tinha um propósito definido na vida. Jamais seria vencido ou derrotado... As circunstâncias jamais poderiam mudá-lo... Daniel propôs: eu não vou mudar. Meu nome é Daniel – Você deve propor hoje em seu coração o que você é. Depois não importa o que digam ou façam. Daniel sempre decidiu confiar em Deus.O que poderia acontecer? Nada. Poderão vir desafios, mas jamais seremos derrotados pelo adversário.Ouça a Deus e não ouça ao diabo.Então porque as provações?
· Deus simplesmente quer provar para todos que ele está conosco. O que gerou coragem no coração de Daniel foi sua vida de oração. Não orava somente nos momentos de apuro, tinha um padrão de oração.Crentes que só oram e lêem a bíblia de vez em quando não farão nenhum ministério de importância. Não serão líderes de nada.

Só Deus faz gigantes verdadeiros e cheios de poder.Amém?

Somente os que oram são ousados. Dificilmente alguém se levanta tímido depois de orar fervorosamente. “Tendo eles orado, tremeu lugar...”.
Vamos estimular-nos por aqueles que estão produzindo muitos frutos e não por aqueles que estão desanimados. Exemplos de Paulo: Ef. 06:18,19
Em Filipos Paulo e Silas foram profundamente maltratados, mas leiam: I Tess. 02:02 - Qual foi o comportamento deles.


Comece a ENERGIZAR A SUA FÉ PELA ORAÇÃO CONTINUA – AMÉM?

Adaptado de Ap. Sinomar

Monday, April 09, 2007

CELEBRANDO A PÁSCOA BÍBLICA


Ap. René Terranova
www.mir12.com.br

Os povos pagãos tinham o costume de representar cada deus por um animal. Se você for ao Egito para um conhecimento histórico, verá que os deuses originários da Babilônia exercem influência na Grécia, na Síria e em Roma. São os mesmos deuses, mudam apenas o nome, mas a função é a mesma. Esses deuses eram representados por um animal como o boi, o cachorro, o pato, o gato e o coelho.

O coelho é uma figura originária da Babilônia e representava a deusa da fertilidade. Essa deusa aparece com outro nome na Síria e em Roma, mas a função é a mesma, e a influência é originária na Babilônia. Essa deusa é representada por um coelho, o qual tem significado de fertilidade, e exige um ovo no seu altar para depois ser levado para casa. Um culto pagão. O Senhor diz: 'os que comem do altar, são participantes dele' (I Coríntios 10:18).

Livros seculares, como a Enciclopédia Barsa, trazem o assunto de como o paganismo está inserido na Páscoa, embora seja uma Festa Bíblica. A Bíblia declara que a Páscoa é uma festa do Senhor. Porém, uma influência de origem totalmente pervertida, quis inserir no que é sagrado, um ritual profano.

Hoje, secularmente, o coelho e o ovo são os sinais da páscoa, mas eu quero protestar que esta não é a Páscoa bíblica. O Cordeiro não pode ser substituído por um coelho, o qual, inclusive, é discriminado na Bíblia como um animal imundo, que não pode ser comido.

O ovo nem sequer é comentado na Bíblia. A história mostra que o ovo era usado como oferenda aos deuses e levado para casa como sinal de aliança para que a fertilidade e a influência dos deuses estivessem naquela casa.

No século XVIII, a Igreja Católica Apostólica Romana resolveu consagrar o ovo como símbolo da páscoa. Em um culto, os ovos eram benzidos e levados para casa, pelos fiéis, como sinal da fertilidade e da reprodução da vida, como se fora um ritual bíblico ou cristão.

Toda a origem desse ritual, no entanto, estava presa a um ritual aos deuses babilônicos e aos cultos pagãos. Roma inseriu isto na ordem do culto, porque algumas comunidades pagãs estavam participando das comunidades católicas e, para haver uma conciliação, eles trouxeram o ovo, consagrando-o como um sinal e símbolo da Páscoa.

Hoje algumas Igrejas Evangélicas adotaram esses rituais sem questionar sua fonte. Isto é um perigo para a Igreja porque o sinal é de consagração a falsos deuses. Você não pode negar que todo esse ritual é babilônico porque a própria história secular mostra essa realidade.

Mas, preciso fazer-lhe algumas perguntas, e será necessário que você as responda com muita sinceridade. Suponhamos que você vá a uma festa e lá soubesse que os elementos ali oferecidos estavam consagrados a demônios. Você os comeria? Mas, se você tivesse apenas uma impressão, não tivesse certeza que aquilo que está na mesa é consagrado a demônios, você comeria assim mesmo?

Se você estivesse hoje comendo algo que gosta muito e alguém lhe confirmasse que este produto é consagrado a demônios, você comeria? Sim ou não? Se você sabe que algo é consagrado a demônios sua função é repudiar, porque se você comer estará tendo uma postura anti-bíblica. A Bíblia condena, porque é como se estivesse fazendo parte do mesmo altar.

Em I Coríntios 10:14-22, o Senhor chama a Igreja para uma postura de não se contaminar com altares diferentes, porque aquele que come do altar que é levantado a deuses estranhos participa da fé e da natureza daquele altar que comeu.

Vamos supor que Deus nos revele hoje que estamos comendo algo que é consagrado a um demônio. O que fazer? Rejeitar, para que Deus não leve em conta o tempo da ignorância a fim de não ficarmos nos acusando.

Nestes últimos tempos, Deus tem-nos chamado debaixo de um decreto que diz: Sai do meio deles, povo meu! "Sai do meio da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que Eu te mostrarei." (Gênesis 12:1). Saí do meio deles, apartai-vos, diz o Senhor; não toqueis em nada imundo e eu vos receberei." (II Coríntios 6:17-18). "Ouvi outra voz do céu a dizer: Sai dela povo meu, para que não sejais participantes dos seus pecados, e para que não incorras nas suas maldições." (Apocalipse 18:4).

Em 1928, as indústrias começaram a trabalhar e produzir os ovos de Páscoa em chocolate. Hoje, em qualquer parte do mundo que você vá, na época da Páscoa, encontra nas lojas o altar levantado e uma promoção aos deuses pagãos representados pelo coelho e pelo símbolo encontrado no altar.

As pessoas não participam desse ritual conscientemente, mas o fazem porque receberam um ensino errado. Ninguém come um ovo de Páscoa, porque quer participar de um ritual pagão, ninguém faz isto para agredir ao Senhor, todos estamos caminhando conscientizados de que estamos no percurso certo. Mas, glória a Deus que a Igreja de Jesus tem recebido o ensino da Palavra e tem tomado posições. Não vamos nos contaminar com altares estranhos.

Você pode dizer: eu não estou participando de altar algum! Se você observar hoje, todo contexto está voltado para uma festa paganizada, trazendo os sinais da consagração para dentro das casas. O problema não está no que estamos vendo agora, não está no chocolate em si, o problema é a procedência.

A fonte é contaminada, logo não interessa em que lugar do percurso estamos bebendo da água, a contaminação é a mesma. Se você observar por este lado, entenderá que nós estamos contaminados se estamos comendo de um altar consagrado a deuses pagãos.

Na Palavra revelada em I Coríntios 10:14-22, o Senhor chama a Igreja para uma postura de não se contaminar com altares diferentes, porque aquele que come do altar que é levantado a deuses estranhos participa da fé e da natureza daquele altar que comeu.

Deus nos ordena a fugirmos do paganismo. Por que Deus nos diz para fugir do paganismo? Porque o paganismo é sedutor. As pessoas têm facilidade de se inclinar a ele. Mas eu quero dizer que a luz da revelação está bradando hoje para cada um de nós: saia do meio deles. A mentira que estava sobre nós precisa ser anulada, porque a pessoa inteligente não vive debaixo de mentira.

Você não deve jamais, depois de conscientizado, participar de altares consagrados a deuses estranhos, a deuses que são originários da Babilônia, que foram consagrados, legalizados por Roma e liberados para todas as nações a fim de que essas comessem de altar consagrado a deuses pagãos.

Dentro da nossa cultura social atual, vemos altares levantados em quase todos estabelecimentos comerciais, altares esses que nada têm a ver com a Páscoa do Senhor Jesus, que não estão relacionados com aquilo que é genuinamente bíblico. A Bíblia nunca ordenou que coelho ou ovo representassem a Páscoa, embora existam explicações dizendo ser estes dois símbolos, sinais de uma nova vida.

Abraão de Almeida nos declara que isso é uma mistura visível da mitologia pagã com a simbologia cristã. Infelizmente as Igrejas Evangélicas estão vivendo numa mitologia pagã e precisam romper tanto com o paganismo como com as influências de Roma.

A Páscoa é uma oportunidade de Deus para uma profunda celebração, porque se tem o luto da morte de Cristo, tem maior a alegria da ressurreição dentre os mortos; pode ter o choro da cruz e a dor profunda do sepultamento, mas também há a alegria do Espírito Santo, pois Deus enviou Seu Espírito sobre Jesus de Nazaré, dando vida ao seu corpo físico. É oportunidade de Deus para celebrarmos. O nosso Cristo vive!!